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Precisamos mudar a maneira como falamos sobre missões na Igreja

Quando a estudante da Universidade Brigham Young, Gabrielle Shiozawa, enviou seus papéis para servir missão em junho de 2020, ela não sabia se deveria ou não servir, mas queria mostrar a Deus que estava disposta a ser uma missionária de tempo integral. No entanto, devido a problemas de saúde, ela não pôde ir.

“Senti que não era boa o suficiente para servir a Deus”, ela escreveu no The Daily Universe, da BYU.

Desde então, ela encontrou outras maneiras de servir a Deus. Mas quando seus colegas bem-intencionados perguntam onde ela serviu missão, ela explica que as pessoas a tranquilizam ou sentem pena, o que a deixa exausta e frustrada “por [se] sentir inadequada e ter que [se] explicar repetidamente”.

Gabrielle diz que sabe que não é a única pessoa a se sentir assim.

“Sei que não estou sozinha nesta luta. Precisamos mudar a maneira como falamos sobre missões na Igreja. Muitas  pessoas são prejudicadas por estereótipos e suposições comuns”, disse ela.

Algo a se ter em mente em relação ao serviço missionário, continua Gabrielle, é que é diferente para cada pessoa. E uma miríade de coisas pode fazer com que alguém adie um chamado missionário ou cancele-o.

“Não existe uma maneira única quando se trata de viver o evangelho. Não existe uma maneira única e certa de servir a Deus. Em todos os casos, é uma decisão pessoal.”

Fonte: LDS Living

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