fbpx

Lições das lagostas para a resiliência humana

Você sabia que as lagostas compartilham comportamentos notavelmente semelhantes aos seres humanos? Esses fascinantes animais marinhos não são apenas conhecidos por sua cor chamativa e avermelhada, mas também por oferecerem ensinamentos valiosos. Venha descobrir o que poucas pessoas costumam nos dizer ao longo da vida.

Vitória e derrota

Alguns estudiosos e pesquisadores dizem que as lagostas têm uma relação ancestral com os dinossauros. Pois, revelam notáveis semelhanças em seu comportamento quando o crustáceo enfrentam disputas.

Você se lembra de alguma vez em sua vida em que outra pessoa o humilhou? Talvez lembre se de que as pessoas não são tão boas durante a época escolar, ou são exigentes e excêntricas no trabalho, ou até mesmo os vizinhos pouco preocupados que ouvem música até altas horas. Como você lidou com essas situações?

Quando uma lagosta perde, ela tende a adotar uma postura de derrota, tornando-se cada vez mais compassiva e vulnerável em confrontos subsequentes, transformando-se em uma presa fácil para outras. Por outro lado, a lagosta que vence na primeira batalha assume uma postura de vitória e demonstra força. No entanto, à medida que enfrenta mais desafios, a lagosta se torna menos desafiada, uma vez que o sentimento de honra e sucesso vem em seu sistema nervoso, tornando-se menos propensa a ser desafiada por seus pares.

Não devemos nos vitimizar

Enfrentamos desafios significativos que podem nos fazer sentir humilhados ou rejeitados. Nestas situações, é tentador ceder ao impulso de reclamar, brigar, chorar, desesperar ou adotar uma postura de vítima. Contudo, ao observar o exemplo das lagostas vencedoras, percebemos que elas não tinham a garantia da vitória na primeira disputa. A força de vontade, o preparo e outros fatores desconhecidos contribuíram para o triunfo.

Por outro lado, ao nos identificarmos com a lagosta que perdeu, adotar uma postura de fraqueza pode facilmente nos conduzir à autossabotagem, um padrão prejudicial que frequentemente escolhemos.

Colocar a culpa em tudo ou em todos não vai resolver o fato de termos perdido alguma batalha. É crucial lembrar que as ações de um pequeno grupo de pessoas negativas em nossas vidas não definem a sociedade como um todo.

Será que há alguém que nos entende?

As lagostas, assim como nós, reconhecem que as coisas não serão fáceis. No entanto, encarar os desafios com humildade e enxergar as derrotas como bênçãos que fortalecem é essencial. Dessa forma, na próxima vez, não nos deixaremos dominar pelo medo, mas conquistaremos, abandonando atitudes de inutilidade. Em Éter 12:27 diz:

“E se os homens vierem a mim, mostrar-lhes-ei sua fraqueza. E dou a fraqueza aos homens a fim de que sejam humildes; e minha graça basta a todos os que se humilham perante mim; porque caso se humilhem perante mim e tenham fé em mim, então farei com que as coisas fracas se tornem fortes para eles.”

Sempre há quem zela e nos quer bem. Ele é o Senhor, o mesmo Criador das Lagostas e dos Seres Humanos. Assim, as fraquezas precisam existir, sejam as severas ou as leves, ambas nos ensinaram algo para evoluir na vida espiritual e no mortal.

Sempre ser a lagosta vitoriosa!

Em nossa jornada, é fundamental reconhecer que contamos com um apoio divino. Jesus Cristo e o Pai Celeste são nossos guias supremos, oferecendo-nos força e conforto nas adversidades. Ao enfrentarmos desafios, é fácil cair na armadilha da reclamação e vitimização.

No entanto, seguindo o exemplo das lagostas vitoriosas, podemos transformar cada obstáculo em uma oportunidade de crescimento. Em vez de nos determos na queixa, escolhemos a gratidão. Agradecemos por cada desafio, pois sabemos que, com o auxílio divino, somos capazes de superar e crescer.

Que possamos aplicar essa perspectiva em nossas vidas, enfrentando os mares tumultuados com coragem, gratidão e a certeza de que, com nosso apoio divino, cada batalha nos conduzirá a um crescimento notável. Assim, nadamos em direção ao horizonte da vida, confiantes na promessa de triunfo e renovação constante.

Também pode ser interessante:

| Para refletir

Comente

Seu endereço de e-mail não será divulgado. Os campos obrigatórios estão marcados com *