Novo Estudo: Há Diferenças Entre Crianças Criadas por Homossexuais?
Embora os ativistas homossexuais citam estudos que parecem mostrar que os filhos criados por dois pais homossexuais não possuem quaisquer diferenças dos filhos de pais heterossexuais, novos estudos tem mostrado que, de fato, são diferentes e se saem mal em muitas áreas diferentes.
Um novo estudo publicado em junho de 2012 no diário Social Science Research (Pesquisa Científica Social) foca em pessoas adultas criadas por pais do mesmo sexo. A pesquisa foi conduzida pela Universidade do Texas Austin.
“Dentre outras coisas, eles relataram menores salários, saúde física e mental mais pobre e mais problemas em relacionamentos românticos. O estudo encontrou 25 caso diferentes em 40 situações”.
Existem alguns números que não podem ser vistos no estudo. Um destes é como as crianças podem se sair se toda a sociedade aceitar completamente o casamento do mesmo sexo; outro é qual o impacto negativo devido à instabilidade no lar. Relacionamentos do mesmo sexo tendem a ser mais instáveis do que casamentos heterossexuais. Uma coisa que pode ser deduzida é que “a família formada que está associada com a instabilidade ou pais não biológicos tendem a colocar em risco crianças da mesma idade quando adultas” (Studies challenge widely held assumptions about same-sex parenting, apenas em inglês).
Na mesma edição do jornal, podemos ver a análise feita por Loren Marks, professor associado da Universidade do Estado de Louisiana. Marks desafia mais diretamente os estudos de pais com o mesmo sexo, dizendo que são inadequados, tendenciosos e não confiáveis.
“… casais lésbicos bem educadas e relativamente ricos têm sido comparado repetidamente a famílias heterossexuais com pais solteiros, ao invés de compará-las com casamentos com pais [heterossexuais] baseados em famílias. As famílias com pais solteiros geralmente tem filhos mais pobres em várias situações, portanto é mais fácil compará-los com eles”, disse.
Pais biológicos casados em uma relacionamento estável possuem padrões de ouro para criar filhos saudáveis e bem ajustáveis.
“O Regnerus usa dados do New Family Structure Study (Novo Estudo sobre Estrutura Familiar) (NFSS) para ver como os adultos com idade entre 18 e 39 anos que foram criados com pais do mesmo sexo se saem em várias situações comparados com aqueles criados por pais biológicos casados, pessoas que moram juntas [heterossexual], pais solteiros, padrastos ou pais adotivos, dentro outros. O NFSS tem dados de mais de 3.000 adultos , incluindo 175 que disseram que tinham um relacionamento romântico homossexual e 73 que disseram que seus pais tiveram”.
Havia mais dado disponível para adultos de relacionamentos lésbicos do que para adultos com dois pais. As amostras não eram grandes o suficiente para fazer uma forte conclusão sobre os homens. Embora ninguém consiga fazer uma conclusão final se os pais homossexuais causaram indicadores negativos em um adulto criado por estes, uma vez que as famílias homossexuais, pais solteiros e famílias adotivas sofrem transtornos que geralmente são prejudiciais para crianças, é muito mais confiável mostrar indicadores negativos para educação homossexuais do que estudos anteriores, que mostram que tudo está bem com os filhos de pais homossexuais.
“Sabemos que a mudança na estrutura familiar pode causar grande impacto nas crianças”.
Outro comentário sobre o estudo diz:
“Os estudos dizem consistentemente que os filhos de família biológica casada com ambos os pais tem ‘muitas vantagens comparados a qualquer outro tipos de família. Que somente isso cria um ‘enigma’ com os achados anteriores de que os casais do mesmo sexo possuem resultados iguais, ‘uma vez que quase sempre implica em padrasto ou madrasta, ou um casal que vive junto sem ser casado — o que chamamos de pai ou mãe social — divorcio, adoção, pelo menos uma destas coisas’. Estes estudos dizem que estas coisas não são desvantagens para famílias com pais do mesmo sexo.
Mas ela também implica que alguns usam medidas diferentes para igualar os casais com mesmo sexo para ter filhos sem entender o que pode causar estas diferenças”.
As dificuldades com os estudos anteriores aconteceram principalmente na escolha das pessoas sendo estudadas. Estudos “convenientes” não focam nas pessoas em geral e de todas as regiões do país. Não é possível conseguir resultados bons e confiáveis estudando apenas pais homossexuais ricos e bem educados, comparando-os a pais biológicos pobres e com pouca educação formal, por exemplo. Como muitos estudos são feitos dessa maneira, ainda vão se passar muitas décadas até que tenhamos um resultado real sobre este fato.
Este novo estudo é o menos tendencioso destes muitos outros e está completamente intocado pelas agendas políticas, que tem burlado os estudos passados em muitas situações. As análises do estudo variarão, especialmente porque cada um terá seu viés. Como exemplo, os estudos descobriram que crianças de pais homossexuais tem uma tendência maior de seguir em relacionamentos homossexuais. Para alguns isso é terrível, para outros isso não incomoda, desde que a criança ao crescer faça sua própria escolha e seja feliz.
A Estrutura Familiar é Importante
Em um editorial sobre o estudo acima, o Deseret News relatou que a estrutura familiar é importante. Em um passado recente, alguns estudos tentaram provar que é o amor e não a estrutura que cria o bom ajuste da criança. De algum modo, isso pode ser visto como a racionalização para embalsamar a culpa por ter quebrado a natureza da família americana, uma vez que famílias com pais solteiros, casais não casados e homossexuais começaram a se tornar cada vez mais comuns. As pessoas parecem querer acreditar que qualquer que seja o formato da família, desde que as crianças sejam amadas, tudo estará bem.
“Sabemos que a estabilidade do lar, a qualidade do relacionamento e os recursos econômicos disponíveis fazem uma grande diferença na saúde emocional e física da criança a longo prazo. Os membros da família em qualquer lar se beneficia quando o amor é demonstrado durante o bom processo.
Não obstante, a maior evidencia nas ciências sociais continuam a ensinar que, por mais importante que os processos e as dinâmicas sejam, a estrutura familiar é ainda fortemente correlacionada com o bem-estar e a prosperidade dos filhos. E as evidencias ficam claras que a estrutura que determina o padrão de bem-estar dos filhos é o casamento intacto da família biológica” (In our opinion: Family structure counts, tradução literal) .
“Em pelo menos 25 dos 40 resultados estudados, o adulto que cresceu em famílias lésbicas parecem se sair pior do que aqueles que cresceram em casamentos com pais biológicos, provendo resultados semelhantes aos de filhos criados por pai ou mãe solteiros”. Mesmo nas cortes federais onde o casamento homossexual é considerado, estudos são citados que parecem filhos de uniões homossexuais se saem tão bem quanto aqueles de casamentos com pais heterossexuais. No caso onde a Preposição 8 na Califórnia foi considerado inconstitucional, a corte disse o seguinte:
“Crianças criadas por pais gays ou lésbicas são semelhantes a crianças criadas por pais heterossexuais, sendo igualmente saudáveis, bem sucedidos e bem ajustados. A pesquisa que apoia essa conclusão é aceita além dos debates sérios no campo do desenvolvimento psicológico”.
“A NFSS aparece para fornecer a pesquisadores uma estrutura para esse tipo de ciência rigorosa social com relação à questão vital da estrutura familiar e bem-estar infantil. “Isso mostra que crianças criadas em lares estáveis por pais biológicos casados heterossexuais são, de longe o mais bem ajustado, e que há uma diferença quando as crianças são criadas em outras estruturas familiares menos estáveis, menos bem definidas, e menos tradicional.
Sem dúvida, a sua robustez e solidez será desafiada nos próximos meses. Mas devem estar cientes que, o estudo Regnerus aponta o que a biologia, sociologia, costume e religião tem indicado há muito tempo: a estrutura familiar é importante e a família biológica casada intacta é a estrutura familiar mais saudável para criar os filhos da próxima geração.
O Casamento é Mais Importante do que Nunca
De acordo com o relatório “Why Marriage Matters, Thirty Conclusions from the Social Sciences” (Por que o casamento importa, Trinta Conclusões da Ciência Social), publicado pelo Institute for American Values e o Projeto de Casamento Nacional, na ultima metade do século XX, o divórcio foi a maior ameaça ao casamento nos Estados unidos.
“Não mais”, diz o relato. “Atualmente, o aumento de lares de pessoas que vivem juntas sem se casarem com crianças é a maior ameaça não reconhecida à qualidade e estabilidade da vida familiar com crianças”.
Esse relato tem o foco no fato que cada vez mais filhos estão sendo criadas em famílias com complexos ou estruturas instáveis. Quanto mais “flexível” for a família, mais difícil será para as crianças
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