O Natal, em Memória de Cristo
Hoje comemoramos a vinda ao mundo Daquele que daria literalmente vida nova a raça humana. Na Teologia Mórmon, seu nome era tido como o mais sagrado de todos: Yahveh, aportuguesado como Jeová. O nome, que significava O Eterno, era para os israelitas o nome de Seu Criador e Guia de seus profetas. Tal nomeclatura era tão sagrada que evitavam chamá-lo corriqueiramente, e quando era estritamente necessário invocar seu nome, o faziam como Adonai: O Senhor.
Os profetas, entretanto, receberiam uma revelação ousada e difícil de compreender: Que Esse glorioso Mestre e Deus, tão puro e sagrado como era, viria a terra para entender cada dor e pecado de seus irmãos em espírito. Ao descer abaixo de todas as coisas e subir acima de todas as coisas, ele atingira uma honra no sacerdócio que estava acima de qualquer outra: se tornaria o que os profetas profetizaram como Meschiach, aportuguesado como O Messias. e a mais de dois mil anos atrás tais profecias se cumpriram. O Jeová do velho testamento tomou um tabernáculo mortal, e nascido de uma virgem recebeu o nome de Jesus: aquele que salvaria o povo de seus pecados.
Sua vida foi sem mácula, e erro não foi encontrado em sua boca. Sua filiação Divina como filho em espirito e na carne do Pai Eterno o permitiu ensinar, curar e administrar as ordenanças do evangelho como nenhum outro. Porém a maior prova de sua vida viria a seguir, quando teria que fazer aquilo que nenhum homem poderia: tomar sobre si as enfermidades do povo e de seus pecados trazer esperança através do arrependimento! Seu precioso sangue vertido no Getsêmani, resultado da dor que NINGUÉM poderia suportar além dele, e da humilhação e cansaços de sua crucificação, foi única forma de obter esse grande título e autoridade, sendo o único a vir a terra que já obteu. Ao escrever os Evangelhos, os Apóstolos, que escreviam em grego, traduziram o termo Meschiach da maneira pela qual mais conhecemos hoje em dia, pela qual mais lembrariamos do grande amor que demonstrou por nós: Christos – O ungido.