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Como a ‘admoestação de Paulo’ pode nos ajudar a encontrar alegria?

A perseguição seguia os primeiros santos cristãos para onde quer que fossem. Muitos discípulos enfrentaram prisão ou morte. Assim, o autor de tantas cartas do Novo Testamento, Paulo, não foi exceção. Após sua primeira viagem missionária a Filipos, ele se viu encarcerado várias vezes, e é de uma dessas antigas celas de prisão que os estudiosos acreditam que ele escreveu parte da carta aos Filipenses.

Os primeiros Santos dos Últimos Dias também deixaram sua trilha de perseguição pela fronteira americana. Joseph Smith e outros passaram bastante tempo em confinamento, e sabemos que Joseph Smith estava familiarizado com esses capítulos em Filipenses porque as Regras de Fé fazem referência específica à admoestação de Paulo sobre quais qualidades manter.

Cremos em ser honestos, verdadeiros, castos, benevolentes, virtuosos, e em fazer o bem a todos os homens; na realidade, podemos dizer que seguimos a admoestação de Paulo: Cremos em todas as coisas, confiamos em todas as coisas, suportamos muitas coisas e esperamos ter a capacidade de tudo suportar. Se houver qualquer coisa virtuosa, amável, de boa fama ou louvável, nós a procuraremos.

Essa ‘admoestação de Paulo’ está em Filipenses, capítulo 4, versículo 8:

Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. 

A verdade, a justiça e a honestidade teriam um significado especial tanto para Paulo quanto para Joseph Smith, dois homens que estavam na prisão apenas por causa de seus testemunhos de Cristo.

Mas além disso, Paulo também nos lembra de pensar em virtude, louvor e coisas de boa fama. Quando ele estava em seu momento mais difícil, o foco de Paulo no positivo, nas qualidades de Cristo, nunca vacilou, e ele lembrou e encorajou os primeiros santos a fazer o mesmo.

Na Primária, falamos (e cantamos) sobre a admoestação de Paulo, sem saber o que ela realmente significa. Agora temos a referência das escrituras e o contexto doloroso de onde Paulo estava escrevendo. Mesmo em seus momentos mais sombrios, ele pensou no lado bom e positivo da vida. E nós também podemos fazer isso.

Fonte: LDS Living

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