Uma Análise do Processo de Tradução do Livro de Mórmon
Ao analisarmos a história do surgimento d’O Livro de Mórmon, muitas questões tem sido levantadas no decorrer do tempo com respeito ao método utilizado por Joseph Smith na tradução das placas de ouro. A concepção natural entre os Santos dos Últimos Dias sobre como a tradução do Livro de Mórmon aconteceu, tem sido normalmente mais influenciada por representações artísticas do que pelos próprios relatos históricos.
Algumas obras de arte que procuram representar este processo, normalmente descrevem Joseph e seu escriba Oliver Cowdery sentados em uma mesa, com as placas visíveis no centro e Joseph com o dedo indicador sobre os caracteres, como se pudesse lê-los. Algumas demonstram Joseph ditando as palavras para seu escriba no outro lado da mesa, enquanto ambos estão separados por uma fina cortina. Outras demonstram Joseph analisando os caracteres das placas através do Urim e Tumim, instrumentos preparados por Deus para o recebimento de revelações e tradução de idiomas.[1]
Com tantas representações diferentes, qual delas descreveria com mais precisão o processo de tradução do Livro de Mórmon? De que forma Joseph traduziu as placas? De que forma funcionava o Urim e Tumim?
Nossa análise tem como objetivo buscar a fundo os detalhes históricos de como tal processo aconteceu, demonstrando assim as muitas evidências de que apenas pelo dom e poder de Deus tamanha obra poderia ser realizada.
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