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Três dos maiores testes pelos quais cada um de nós passa

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Síntese sobre três testes pelos quais todos passaremos na vida (talvez muitas vezes).

O discurso do Élder Robert D. Hales, Exemplos da vida de um profeta, é um ótimo lembrete de que a retidão não é “remédio” para as dificuldades.

A história de Jó no Velho Testamento está relacionada com os maiores testes pelos quais todos nós passaremos na vida. Em primeiro lugar, contratempos temporais. Jó perdeu tudo o que possuía. Em segundo, doença física, que testará sua fé e seu testemunho. E terceiro, depressão.

Contratempos, doenças e depressão. Essas coisas não são anomalias ou punições. São, em diferentes graus, um pacote comum a todos nós. O resto do discurso é um retrato inspirador da resiliência e dedicação do Presidente Kimball, mas as lições são aplicáveis para todos nós, principalmente  porque “ao superar a dor e a adversidade, podemos purificar a alma e fortalecer a fé e o testemunho em Jesus Cristo”. O sofrimento não é algo que buscamos, mas é algo que, quando encontrado, ainda pode ser usado para o nosso bem.

Também fiquei impressionado com o discurso do Élder Larsen, A força do Reino está dentro de nós. Nele, ele ensinou que o poder da Igreja não vem de nenhuma das estatísticas que acompanhamos. Os batismos, o crescimento, os edifícios, nada disso importa tanto quanto “a qualidade de vida dos membros”. Ainda mais, “poder não é igualado (…) com a rotina exterior de conformidade com desempenhos prescritos”. Nosso objetivo não é seguir uma lista de verificação. Essa lista não é capaz de nos salvar. Em vez disso:

Encontramos a salvação nos secretos atos de amor, obediência e serviço cristão, que podem nunca chegar ao conhecimento da liderança oficial, mas que emulam o ministério do próprio Senhor.

Ou, como o Élder Komatus disse no discurso A luz do evangelho:

“O Senhor perdoa; Seus verdadeiros seguidores também perdoam. A mão da amizade é estendida; o pecador se arrepende; o círculo de caridade está completo”.

Estas são as regras para o discipulado. Perdoar. Prestar atenção às pequenas coisas, os “atos de amor desconhecidos”. Esperar que haja sofrimento de vez em quando e permitir-se ser refinado por ele.

Fonte: LDSMag

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