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O Senhor deseja que você cante

Qual seu hino preferido?

Em meio a tantos hinos bons, fica difícil escolher apenas um não é mesmo?

O Presidente J. Reuben Clark Jr. disse:

“Achegamo-nos mais ao Senhor por meio da música do que talvez por qualquer outra coisa exceto a oração.”

Os hinos elevam nosso espírito e nos proporciona um contato maior e mais profundo com o Senhor. Na realidade, os hinos podem nos ajudar a receber revelação pessoal.

O Élder Jay E. Jensen, na conferência geral de Abril de 2007 deu um discurso falando sobre a importância dos hinos. Ele disse:

“Os hinos desempenham um papel essencial na espiritualidade, revelação e conversão.”

coro

O Coro do Tabernáculo se apresenta em Weill Hall, no Green Music Center, em Rohnert Park, Califórnia, na quarta-feira, 27 de junho de 2018.
Crédito: Kristin Murphy, Deseret News

 Os hinos propiciam a revelação

Os hinos criam um clima de reverência. As palavras reverência e revelação são como gêmeas que gostam da companhia uma da outra.

Quando os Setenta e o Bispado Presidente são convidados a reunir-se com a Primeira Presidência e os Doze, eles são lembrados de chegar cedo e ouvir reverentemente o prelúdio musical. Isso convida a revelação e prepara-os para a reunião.

O mesmo deve dar-se conosco: podemos chegar mais cedo às reuniões, para ouvirmos reverentemente o prelúdio e convidar o Espírito, que poderá nos inspirar com revelação pessoal.

O Presidente Packer ensinou que um membro que toca suavemente “o prelúdio musical tirado do hinário sintoniza nossos sentimentos e faz com que repassemos na mente a letra do hino, que ensina as coisas pacíficas do reino. Se ouvirmos, a letra nos ensina o evangelho, porque os hinos da Restauração são, de fato, um curso de doutrina!”

Reuniões de domingo

Os hinos promovem a conversão

Os hinos da Restauração trazem consigo o espírito de conversão.

Eles foram resultado de sacrifício. Hinos como “Hoje, ao Profeta Louvemos”, “Vinde, Ó Santos”, “Ó Élderes de Israel”, “Graças Damos, Ó Deus, Por um Profeta”, “Cantando Louvamos” e muitos outros salientam as grandes verdades da Restauração — tais como a divindade do Pai e do Filho, o plano de redenção, a revelação, as escrituras modernas, a coligação de Israel, o santo sacerdócio, as ordenanças e os convênios.

 Esses hinos que nutrem criam um ambiente propício ao Espírito que nos conduz à conversão. Quão incompletas e vazias seriam as reuniões sacramentais sem hinos de adoração!

 Os hinos mais sagrados são os que falam do sacrifício de Jesus Cristo, do sangue que verteu e de Sua Expiação infinita.

E os hinos podem convidar a todos, mesmo os já membros da Igreja a uma conversão profunda e duradoura.

hinário

Atrair o espírito do Senhor

Desde que o primeiro hinário foi compilado por Emma Smith, os santos dos últimos dias usam os hinos para “atrair o Espírito do Senhor, criar um clima de reverência, unificá-los como membros, e proporcionar para eles um meio de louvar ao Senhor” (“Prefácio da Primeira Presidência,” Hinário, p. ix).

Mas em 1985 na cerimônia oficial de lançamento de Hinos de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, foi iniciado um novo período da música SUD.

Durante esse evento, Thomas S. Monson, na época do Quórum dos Doze Apóstolos, disse:

“Minha oração é para que aprendamos mais uma vez a cantar com sinceridade em A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Precisamos apenas fazer algo com o nosso canto na congregação para levar o espírito da música ao coração e a alma de cada rapaz, moça, homem e mulher”.

Desde aquele dia há 27 anos, milhões de santos no mundo inteiro experimentaram a função que as canções sagradas têm em atrair o Espírito e ensinar as verdades do evangelho.

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Publicado por: Inaê Leandro
Inaê Leandro é estudante de Administração, escritora e foi Jovem Senadora em terceiro lugar por Minas Gerais, no Prêmio Jovem Senador, do Senado Federal. Atua como voluntária no Instituto Oikon e mantém juntamente com amigos, o site suscitare.com.br.
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