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Presidente Oaks fala sobre um melhor caminho para resolver as nossas diferenças

Ao falar na Universidade da Virgínia sobre liberdade religiosa na última sexta-feira (12), o Apóstolo de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e Primeiro Conselheiro na Primeira Presidência disse:

“Agora precisamos de um novo e viável equilíbrio entre a liberdade religiosa e a não discriminação.”

Ele mostrou um “melhor caminho”, enfatizando as virtudes centradas em Cristo de amar, ouvir, respeitar, negociar, persuadir, equilibrar, tolerar, cooperar, reconciliar, acomodar – qualquer meio pacífico que se concentre no bem comum e “resolver as diferenças sem comprometer os valores fundamentais”.

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Trabalhar juntos

“Devemos aceitar a realidade de que somos concidadãos que precisam uns dos outros”, disse o Presidente Oaks.

Em vez de depender de debater questões em tribunais, onde os vencedores são proclamados e os perdedores são envergonhados, ele propôs que os líderes religiosos e as associações devem trabalhar juntos e abordar adversários por meio da legislação e outros esforços para “buscar a resolução pacífica de dolorosos conflitos entre a liberdade religiosa e a não discriminação.”

Tal abordagem entre as pessoas de diferentes denominações, disse ele, não requer uma análise das diferenças doutrinárias ou um mergulho profundo nos detalhes de cada crença.

Amar ao próximo como a nós mesmos

“Tudo o que é necessário para a união e uma ampla aliança para promover a nossa necessidade comum de liberdade religiosa”, disse ele, “é a nossa convicção comum de que Deus nos ordenou a amar uns aos outros, incluindo o nosso próximo com diferentes crenças e culturas. Isso convida todos os que têm fé, como o Presidente Russell M. Nelson desafiou os nossos membros, a ‘expandirem o nosso círculo de amor para abraçar toda a família humana.’

“Que possamos nos unir àqueles que defendem a não discriminação para buscar uma cultura e leis que respeitem os direitos de todos à igual proteção da lei e ao direito ao livre exercício da religião”, disse ele.

“A relação correta entre liberdade religiosa e não discriminação é melhor alcançada respeitando-se o suficiente para negociar de boa fé e cuidando uns dos outros o suficiente para que a liberdade e proteção que buscamos não seja só para nós mesmos.”

Fonte: Newsroom

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