A chegada dos portugueses ao Brasil em 22 de Abril de 1500 deu início a formação da sociedade que hoje conhecemos como brasileira. As terras já estavam ocupadas pelos povos ameríndios e provavelmente outros europeus já haviam chegado ao território anteriormente. As narrativas sobre a formação de uma sociedade brasileira variam enquanto ao estilo. Este povo já foi visto como um fruto mau realizado de espoliadores portugueses, nesta perspectiva o Brasil é um país que não deu certo porque em sua raiz é formado por pessoas de má índole.
Depois um Brasil romanceado facilmente verificável no poema Iracema de José de Alencar, um país que tinha que ser valorizado pela única coisa boa que possuía; riqueza natural. Observa-se nesta fase relatos da natureza e da beleza feminina fortemente erotizada. Outras perspectivas podem ainda serem notadas, a história contada do ponto de vista dos vencedores dos conflitos sociais, a história vista da perspectiva dos militares. O fato é que o Brasil se tornou um país de poucas memórias e com uma baixa valorização de sua própria história. Orgulho de ser brasileiro parece ser algo que só combina com copa do mundo e olhe lá.
Uma das perspectivas da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias é a valorização dos sistemas de governos e a autonomia de cada país em formular e cumprir suas leis. Veja a seguir algumas das razões pelas quais os santos dos últimos dias celebram a independência brasileira:
História e patriotismo
Os santos dos últimos dias são um povo que compreende que a história da humanidade foi construída por pessoas que desejavam transformar a sociedade em um lugar melhor. A igreja valoriza e publica manuais com a história de seus pioneiros e com a história da igreja. Ela também mantém um grande acervo sobre história da família e genealogia.
Os santos dos últimos dias celebram a independência do Brasil porque compreendem que amar ao país pode ajuda-lo a ser um lugar melhor. O amor é geralmente um sentimento que impulsiona uma atitude construtiva. Uma pessoa que ama seu país terá maior facilidade em ser um bom cidadão porque se sentirá como parte ativa de uma sociedade.
Todo brasileiro sabe que o Brasil é um país com grande desafios. A democracia brasileira ainda é frágil, o processo de Independência foi tardio, os vínculos com a família real portuguesa não se romperam completamente após a Independência e é difícil dimensionar se essa “independência” chegou a ser completada. Comemorar a Independência não significa estar alheio a estes problemas. Celebrar a independência significa acreditar que uma sociedade melhor esta sendo construída.
Apoio a honra e manutenção da lei
“Cremos na submissão a reis, presidentes, governantes e magistrados; na obediência, honra e manutenção da lei” (12ª Regra de fé)
A República Federativa do Brasil é o maior país da América do Sul este é o maior país lusófono do planeta e tem uma das nações mais multiculturais e etnicamente diversas oriundas da imigração de várias partes do mundo.
A Constituição brasileira prevê liberdade de religião e proíbe qualquer tipo de intolerância religiosa. A Igreja e o Estado estão oficialmente separados e ainda que existam discussões sobre o Estado laico no Brasil após o reconhecimento do Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil em 2009, este ainda pode ser visto como um país onde as diversas religiões podem se expressar.
Em Conferência Geral o apóstolo Robert D. Hales explicou que a fiel utilização do arbítrio depende da liberdade religiosa. A liberdade de escolha foi um princípio respeitado por Deus no conselho dos céus e acabou ocasionando a perda de um terço das hostes que estavam lá. Jesus Cristo também exerceu sua liberdade quando escolheu ser o salvador do mundo.
O Brasil é um país que disponibiliza as quatro pedras angulares da liberdade religiosa. A liberdade de crer, a liberdade de compartilhar suas crenças com outras pessoas, a liberdade de formar uma organização religiosa e a liberdade de viver sua religião em locais públicos e privados como sua casa, capela ou na rua. Esta é uma excelente razão para os membros da Igreja comemorarem a independência.
Futuro da Igreja e do país
As autoridades gerais de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias não se cansam de anunciar boas novas ao povo brasileiro. O Brasil é visto hoje como um lugar onde a igreja está amadurecendo. Confira o que os líderes disseram sobre nosso país.
Os santos celebram a independência do Brasil porque acreditam que o país está caminhando para um cenário de mais estabilidade política, de reaquecimento da economia e de crescimento da igreja.
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É verdade que, no quesito “liberdade religiosa”, o Brasil é um país mais que exemplar (constitucionalmente, uma vez que, culturalmente, em algumas regiões, certas religiões são hostilisadas), mas… o evento que conhecemos como “declaração da independência” e que expulsou a famíoia real do Brasil foi um golpe militar. Após 58 anos reinando sobr este paìs, D. Pedro II deixou uma nação reconhecida mundialmente como potência emergente, aquele homem, ainda que rei, não desfilava na rua clm trajes chamativos, ele ia trabalhar todos os dias de calças pretas e gravata, sem escolta, pois era amado por seu povo. Sei bem o que um dei iníquo pode causar a seu povo, mas D. Pedro II não era um tirano, foi um grande patrono das artes e educação no nosso país, enquanto nosso primeiro presdente foi um militar, que pela força (e não pela democracia) tomou o poder. O homem que foi um grande pilar da democracia e do governo presidencialista, Abrahan Lincoln, disse que peferia D. Pedro II como mediador entre os estados do norte e os estados sulistas durante a guerra civil norte-americana do q qualquer monarca europeu. Graças ao trabalho de anos de D. Pedro, a abolição da escravidão no Brasil foi um processo, muito democrático, sendo ele um abolucionista determinado e um homem respeitador da constituição e dos direitos do povo, fez com que se assinasse a lei áurea (por sua filha, Isabel) após muitas outras leis caminhando naquele rumo, sem derramar uma única gota re sangue; diferente do ocorrido nos EUA, que foi um acontecimento abrupto e gerou um conflito que deicou mais de meio milhão de mortos, e que gerou uma cultura de preconceito que até hoje não foi vencida, e que deixou muitos mortos no caminho, onde homens negros tiveram de lutar ativamente por anos pelos seus direitos (como Martin Luterking). Essa matéria dá a entender que o momento em que Marechal Deodoro, um homem de Elite, com vínculos poderosos e tendo seus interesses particulares feridos pelo fim da escravidão (assim como toda a elite agrária), deu início à democracia neste nosso país, bem como a seu progresso, o que é um erro, como a própria matéria sugeriu, é um reflexo do pouco patriotismo que rege esse país e da ignorância quanto à própria história.
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