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3 provas de que você está exercendo domínio injusto sobre o seu cônjuge sem perceber

Domínio injusto pode não parecer algo que santos dos últimos dias encontrariam frequentemente em seus respectivos casamentos, mas “é mais comum do que imaginamos,” Julie de Azevedo Hanks diz.

Domínio Injusto

Em um recente podcast com Angilyn e Nate Bagley, Hanks explicou o que é domínio injusto e como isso pode ser prejudicial ao casamento. Ela é uma psicoterapeuta, agente social clínica licenciada e membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

O que é domínio injusto e como podemos reconhece-lo em nossos casamentos? Para ajudar a ilustrar, Hanks compartilha três provas de que você pode estar exercendo domínio injusto sobre o seu cônjuge sem nem mesmo perceber.

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Tomar decisões sem falar com seus cônjuge

“Eu tenho visto muitos casais que tomam decisões e agem de acordo sem se aconselhar ou informar o cônjuge,” explica Hanks. “Aceitar um novo emprego que requer que toda a família se mude não é algo para ser apenas informado.”

A Igreja aconselha que membros tomem este tipo de decisões juntos durante conselhos familiares e não deixe essas decisões impactantes para apenas um dos cônjuges.

O folheto da Igreja intitulado Our Family [Nossa Família] declara:

“Este conselho reúne-se para discutir os problemas familiares, planejar as finanças, fazer planos, apoiar e fortalecer [uns aos outros], orar uns pelos outros e pela unidade familiar”.

Os membros da família devem estar inclusos nas decisões para que o injusto domínio seja evitado.

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Usar a raiva como forma de controle

“Sentir raiva não é tão ruim,” Hanks diz. “Eu quero fazer a distinção de pensamentos e sentimentos de raiva e comportamento raivoso. Você pode dizer “Eu estou com raiva.” Mas quando você usa raiva contra outra pessoa, uma boa pergunta a se fazer é, “A outra pessoa pode continuar se sentindo bem sobre si mesmo durante nossa conversa?”

Xingamentos, desprezo, e outras ações motivadas pela raiva pode devastar casamentos e incentivar o uso do medo ao invés do amor para motivar outras pessoas. Isso é definitivamente um sinal de domínio injusto, diz Hanks.

Durante a conferência geral de Outubro de 2007, Presidente Gordon B. Hinckley compartilhou o seguinte:

“Apelo para que controlem seu temperamento, coloquem um sorriso no rosto para apagar a ira, usem palavras de amor e paz, apreciação e respeito. Se assim procederem, sua vida não terá pesar. Seu casamento e seu relacionamento familiar serão preservados.”

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Estruturas Hierárquicas

No podcast, Hanks descreve dois tipos de estruturas sociais: hierarquias e parcerias, e como elas se relacionam às famílias.

Uma sociedade hierárquica é controlada por meio da dominação e classificação de outras pessoas baseado em quem é mais forte, quem é mais rápido, quem é o mais rico, etc. Em sociedades assim, as mulheres frequentemente não são valorizadas, e algumas coisas relacionas às mulheres são consideradas fracas, particularmente dependentes.

Por outro lado, em uma sociedade de parceria, homens e mulheres são valorizados igualmente e todo mundo participa. Neste tipo de sociedade, tudo é baseado em relacionamentos, não classificações.

“Isto se aplica à famílias e como nós as organizamos.” Explica Hanks. “Sua família é baseada em posições ou relacionamentos? Quando nossa família é baseada em relacionamentos e conexões, experimentaremos muito menos domínio injusto porque nos importaremos com a conexão e não com o status.”

Falando sobre o sacerdócio, Élder H. Burke Peterson deixo muito claro que:

“Os homens não são superiores às mulheres. Entretanto, por causa da natureza das coisas que fazemos, nós insinuamos isso. O fato que o homem porta o sacerdócio e preside o lar, e as organizações da Igreja, não o faz de nenhuma maneira um ser superior. O sacerdócio é uma autoridade e responsabilidade divinamente dada na qual se concretiza apenas quando há uma esposa devora e feliz ao seu lado. Notem “feliz” na descrição da esposa.”

Fonte: LDSLiving

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