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CAPÍTULO 11
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11. Um testemunho mais poderoso do que a visão

Há não muito tempo, um missionário recém-retornado nos perguntou qual era o significado de os apóstolos serem “testemunhas especiais do nome de Cristo no mundo todo” (D&C 107:23) e de os setentas serem “testemunhas especiais (…) em todo o mundo” (D&C 107:25). “Isso indica que eles já viram o Salvador?”, perguntou ele reverentemente. Então, respondi: “Bem, talvez. Mas aprecio também o que o presidente Harold B. Lee disse certa vez a respeito disso: ‘Tenho um testemunho mais poderoso do que a visão de que Jesus é o Cristo’”. Conversamos, então, sobre aquele testemunho que é mais poderoso do que a visão. Eis aqui uma história sobre outro jovem missionário que também aprendeu sobre esse tipo de testemunho.

Antes, porém, um pequeno adendo: Em um rodeio, quando o peão está em cima de um cavalo selvagem, mexendo-se e equilibrando-se na sela daquele animal que está bufando, prestes a enfurecer, resistindo até o instante em que se abre a cancela, alguém do rodeio vai lhe dizer, “Segura, peão.” O peão então se ajeita com maior força, a cancela se abre, o animal dá coices e pula ao redor da arena, e o peão pode muito bem ser lançado à sua própria sorte.

Quando visitamos uma missão na Nova Zelândia, o presidente nos falou de um élder do Wyoming que havia enfrentado grandes dificuldades nos primeiros meses da missão. Era um jovem alto, forte e simpático, que havia vivido em uma fazenda de cavalos. No entanto, interagir diariamente com pessoas diferentes em uma terra estranha ultrapassou de longe suas expectativas — exigindo dele muito além de sua capacidade. Ele esforçou-se arduamente para enfrentar seus labores diários, mas em um determinado momento, ele veio até seu presidente de missão para dizer a ele que não estava conseguindo fazer o trabalho missionário e, portanto, queria voltar para casa.

O presidente da missão conversou muito com ele, dando-lhe conselhos, expressando amor, compreensão e encorajamento. Certo dia, o élder apareceu na casa da missão com seu companheiro — de malas prontas. Após uma última entrevista, o presidente da missão ligou para o presidente da estaca do missionário, providenciou uma passagem de avião e em seguida ligou para os pais dele. Quando o pai atendeu o telefone, o presidente lhe disse: “Seu filho precisa falar com você”.

O presidente ficou observando enquanto o pai e o filho conversavam. Em resumo, a conversa foi a seguinte: ” “Pai, sinto muito, muito mesmo! Sei o quanto minha missão é importante para você, para mim, e para toda a nossa família. Mas simplesmente não consigo me engajar nesse trabalho. Não consigo”. Em prantos, o missionário foi ouvindo seu pai lhe falar com amor. De repente, os olhos do missionário ficaram arregalados expressando grande surpresa. Ele afastou o telefone do ouvido, olhou rapidamente para o presidente e desligou, aparentemente chocado.

“O que foi, élder?” perguntou o presidente da missão. “Ele desligou o telefone?”

 “Não.”

 “O que foi que ele disse, então?”

“Ele disse, ‘Segura, peão’.”

“‘Segura, peão’? Como assim?”

O missionário olhou pra baixo, de modo pensativo. “Significa que vou ficar.”

Posteriormente, mais perto do final de sua missão, conhecemos aquele missionário. Ele havia feito um bom trabalho, tendo crescido muito, e tornando-se um excelente exemplo de dedicação e habilidades, dotado de profunda maturidade espiritual e conhecimento. Perguntamos a ele se a história do “Segura, peão” era verdadeira. Ele sorriu timidamente e disse: “Sim, é verdadeira”.

Fica a seguinte pergunta: o que esse jovem havia aprendido, que antes ele não conseguira entender, ficando sem saber o que fazer ao longo daqueles meses anteriores em que teve vontade de voltar para casa? Por ter decidido ficar, servir e se esforçar, ele gradualmente desenvolveu sua própria versão desse testemunho que é mais poderoso do que a visão. A exemplo dos pioneiros com carrinhos de mão, ele passou a conhecer Deus no auge de seus desafios. Ele aprendeu como passar da simplicidade inocente e da complexidade exigente para aquela simplicidade “que fica no outro extremo”. Percebemos em sua expressão que ele havia sido testado e provado.

Esse testemunho mais poderoso do que a visão tem a ver com a experiência exigente da vida real no desenvolvimento de um testemunho que leva ao conhecimento autêntico do Salvador. Uma coisa é saber a respeito Dele, ou até mesmo vê-Lo — outra coisa é conhecê-Lo. E esse grau mais alto de “conhecimento” geralmente vem depois da complexidade. Ele com frequência ocorre em meio à complexidade. A vida do apóstolo Paulo ilustra isso claramente.

No período em que Paulo estava ajudando a perseguir os primeiros cristãos, em uma viagem pelo caminho de Damasco, “subitamente o cercou um resplendor de luz do céu. E caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (Atos 9:3 –5).

Paulo viu Cristo, ou pelo menos a luz onde se achava Cristo; e Paulo ouviu Sua voz — conversou com Ele face a face, em voz alta. Mas será que Paulo o “teria conhecido” pelo simples fato de tê-Lo visto e ouvido tão diretamente? Pelo contrário, quando perguntou: “Quem és, Senhor?”, Paulo, “tremendo e atônito”, inquiriu: “Que queres que eu faça?” (Atos 9:6).

Quando Paulo se pôs de pé, percebeu que havia sido atingido por uma cegueira que duraria três dias. Mas o Senhor lhe orientou para encontrar Ananias, que iria curá-lo. Este foi o início da jornada de fé que Paulo tinha, mas ele precisou ficar cego para ver. Não que seja necessário ver para crer, mas é preciso crer para ver. Ali também foi apenas o início do encontro de Paulo com a complexidade, pois o Senhor agora mostraria a Paulo o “quanto [se] deve padecer pelo [Seu] nome” (Atos 9:16).

Paulo foi então batizado e de boa vontade, e até com seriedade, lançou-se ao trabalho missionário, o qual o manteria ocupado pelo resto de sua vida. O Senhor, portanto, cuidou dele desde o momento em que ele começou a pregar a Cristo, que havia sido crucificado: “Porém Saulo se fortalecia muito mais” (Atos 9:22). Mas nos anos que se seguiram, Paulo sofreria, repetidamente, o que ele veio a chamar de “aflições do evangelho” (2 Timóteo 1:8). Em várias ocasiões, ele naufragou, foi preso e perseguido à medida que trabalhava para edificar, por todo o Mediterrâneo, minúsculas unidades da Igreja que apresentavam dificuldades.

À medida que tais espécies de complexidade cresceram, Paulo finalmente “[gloriou-se] nas tribulações” (Romanos 5:3). Ele aprendeu por meio de seu próprio esforço inesgotável na causa do Senhor que podemos nos tornar “co-herdeiros com Cristo; se porventura com ele padecemos” (Romanos 8:17). Paulo sofreu por Ele, com Ele, cumprindo Sua obra, sacrificando-se por seus companheiros missionários e pelos primeiros santos, continuamente afligidos em suas provações.

E ele não se irritou com uma vida tão árdua de trabalho. Em vez disso, suas provações e sua empatia pelas angústias de seus companheiros santos abrandaram seu coração com a doce afeição que os bons missionários costumam sentir pelos membros da Igreja: “Antes, fomos brandos entre vós, como a ama que cria seus filhos. Assim nós, estando-vos tão afeiçoados, de boa vontade quiséramos comunicar-vos não somente o evangelho de Deus, mas ainda a nossa própria alma; porquanto nos éreis muito queridos” (1 Tessalonicenses 2:7–8).

Depois de alguns anos passando por provações implacáveis, mas de certa forma gloriosas, Paulo chegou à Colina de Marte, em Atenas — um local de encontro que se parece uma versão original e antiga do Facebook: “Pois todos os atenienses e estrangeiros residentes de nenhuma outra coisa se ocupavam, senão de dizer e ouvir alguma coisa nova” (Atos 17:21).

Neste antigo centro da democracia e filosofia, ao se dirigir àquele povo apaixonado pelo debate, que era voltado apenas para seus próprios interesses, disse-lhes que tinha acabado de passar por um monumento que eles haviam construído para celebrar que Deus era desconhecido — ele queria prestar-lhes seu testemunho pessoal de Cristo, conquistado a duras penas, porque agora ele já “conhecia” o Deus desconhecido: “Homens atenienses”, vi o altar que construístes, “em que estava escrito : AO DEUS DESCONHECIDO. Aquele, pois, que vós honrais, não o conhecendo, vos anuncio” (Atos 17:22–23; grifo do autor).

Paulo então disse que o verdadeiro Deus do céu e da Terra havia “[feito] o mundo e todas as coisas que nele há”, acrescentando que se os homens e mulheres “buscassem ao Senhor, () tateando o [poderiam] encontrar”, pois Ele “não está longe de cada um de nós”. Na verdade, conforme disseram alguns poetas gregos, “somos também sua geração” (Atos 17:24, 27 –28).

De que forma Paulo alcançou um “conhecimento” pessoal tão avançado de Deus, diferentemente de tudo o que ele havia aprendido até aquela experiência quando teve aquela visão na estrada em que viajava para Damasco? Ele respondeu a essa pergunta quando falou de “Cristo Jesus, [seu] Senhor, pelo qual [sofreu] a perda de todas essas coisas (…) para conhecê-lo, e (…) à comunhão de suas aflições” (Filipenses 3:8, 10; grifo do autor).

Da mesma maneira que os sobreviventes dos carrinhos de mão, Paulo conheceu a Deus nos extremos dos desafios, pagando um preço tão elevado que às vezes pode denotar mais um fardo do que um privilégio. Paulo aprendeu a conhecê-Lo intimamente ao longo de uma vida inteira de “comunhão com seus sofrimentos”. “Pois como conhece um homem o mestre a quem não serviu (…) e que está longe dos pensamentos e desígnios de seu coração?” (Mosias 5:13.) Paulo conheceu seu Mestre tendo aprendido a ofertar-Lhe seu coração e sua vida, algo que tinha a ver com esse testemunho que é mais poderoso do que a visão.

A história de Joseph Smith revela um roteiro semelhante. A intenção inicial de Joseph de ir ao bosque tinha muito a ver com sua inquieta busca pessoal pelo perdão e pela salvação. As disputas entre as denominações religiosas em Palmyra o incomodavam demasiadamente, acima de tudo porque mexiam com suas buscas pessoais; não foi porque aos 14 anos de idade alguma preocupação maior com o estado histórico do cristianismo tenha absorvido a vida dele: “A corrupção e a confusão entre as igrejas pareciam confundir os caminhos de sua própria salvação”.72 Assim, quando ele escreveu posteriormente sobre sua visão, ele deixou entendido que a via, inicialmente, como um passo para sua conversão pessoal. Era a mensagem de perdão e redenção que ele queria ouvir”.73 “Nos anos após sua Primeira Visão, Joseph (…) falou pouco de seu desenvolvimento espiritual. Ele não tinha nenhum senso de missão, nem mesmo qualquer identidade profética emergente.”74

De forma semelhante, a preocupação com sua posição pessoal perante o Senhor foi o que motivou sua oração crucial de 1823 — aquela que foi respondida com a aparição de Morôni no quarto de Joseph. Mas a mensagem surpreendentemente específica de Morôni teve um impacto muito maior — que “Deus tinha uma obra a ser executada por [ele]; e que [seu] nome seria considerado bom e mau entre todas as nações”.75 Embora essa mensagem tenha feito com que Joseph deixasse de pensar exclusivamente em sua conversão pessoal,76 foi apenas ao escrever seus últimos relatos da Primeira Visão, em 1835 e 1838, que ele veio entender isso a fundo, fazendo com que descrição da visão saltasse de sua “própria salvação” para “o início de uma nova era da história [religiosa]”.77

Esse desenvolvimento natural do entendimento de Joseph sobre si próprio, de quem ele era — e de quem Deus sabia quem ele era — ilustra a maneira orgânica do crescimento de Joseph vivenciando de forma real sua crescente compreensão do que efetivamente significava haver visto Deus.

Assim como Paulo, Joseph Smith passou a conhecer Deus melhor no auge de seus desafios — conforme demonstrado por muitas experiências angustiantes, mas espiritualmente sublimes. Poucos meses depois que a Igreja foi organizada em 1830, por exemplo, Joseph e Oliver Cowdery suportaram vários ataques pessoais e questões jurídicas na região entre Harmony, Pensilvânia, e Colesville, Nova York. Enquanto fugiam de uma multidão, eles foram forçados a correr a noite toda por uma área arborizada e lamacenta. A certa altura, “Oliver estava exausto e Joseph quase o carregou em meio à lama e à água”. Perto do amanhecer, Oliver. totalmente exausto, gritou: “Quanto tempo, irmão Joseph, teremos que suportar isso?” Contudo, “nessa mesma época, Pedro, Tiago e João vieram a eles” para restaurar o Sacerdócio de Melquisedeque “ordenando-os ao apostolado”.78

Em 1832, Joseph estava em Kirtland, vivendo momentos de sacrifícios e esgotamento ao tentar liderar o povo do Senhor, tanto no longínquo estado de Missouri quanto no estado de Ohio. Depois de ser impiedosamente coberto de piche e penas, ele fugiu rapidamente de Kirtland e foi para o Missouri, para chegar lá e descobrir que alguns de seus mais fiéis seguidores estavam participando de contendas e desafiando sua liderança. A caminho de seu retorno a Kirtland, seu companheiro de viagem, Newel K. Whitney, quebrou a perna em um acidente. Joseph, então, pediu a Sidney Rigdon para continuar a viagem a Ohio; ele, Joseph, permaneceria para ajudar Newel a se recuperar, acabando acometido por uma intoxicação alimentar intensa, deixando-o recluso por um mês. Ele finalmente chegou em Kirtland, porém acabou tendo que enfrentar problemas com Sidney Rigdon, seu conselheiro na Primeira Presidência. Joseph, posteriormente, chamou essa época de um período de “grandes aflições e tribulações”.79

Em compensação, em meio às dificuldades desse período, Joseph recebeu as seções 76, 84, 88 e 93 de Doutrina e Convênios — quatro das mais profundas revelações doutrinárias da Restauração, todas tratando do tema da exaltação. Essa efusão celestial incluiu visões do reino celestial e dos três graus de glória, assim como doutrinas referentes ao Sacerdócio Maior, ao Sacerdócio Menor e ao recebimento de “poderes da divindade” nos templos, quatro anos antes da dedicação do Templo de Kirtland. Surpreendentemente, em vez de essas adversidades dificultarem seu acesso ao reino celestial, “a passagem da repreensão para as visões reflete o alívio que Joseph Smith encontrou na contemplação da eternidade. Todas as vezes que as tensões na administração de Sião se avolumavam, as visões restauravam suas forças”.80

Seis anos depois, Joseph se achava preso na Cadeia de Liberty, isolado dos membros da Igreja por cinco meses, mergulhado em total desânimo. Suas cartas aos santos falam de suas frustrações e súplicas a Deus alusivas às horrendas perseguições sofridas pelos membros no Missouri: “Sim, ó Senhor, até quando [os do teu povo] suportarão esses agravos e essas opressões ilícitas[?] (…) Que já não se cubra teu esconderijo; (…) que se acenda tua ira contra nossos inimigos[.] (…) Lembra-te de teus santos que estão sofrendo” (D&C 121:3–6).

As seguintes frases da longa carta de Joseph não fazem parte de Doutrina e Convênios, embora outros trechos da carta compreendam textos das seções   121 a 123. O texto completo da carta nos permite ver uma transformação gradual, porém marcante, na forma de Joseph se expressar — indo de seu desespero exaustivo até a linguagem reveladora da seção 121. Depois de expressar compreensível revolta nos primeiros versículos da seção 121, ele faz uma pausa. Na sequência, sua carta descreve que ele recebeu “gentis e consoladoras” de Emma e de outros amigos. Aquelas mensagens “eram um alívio para [sua] alma como um ar matinal, porém [sua] alegria estava mesclada com a tristeza das condições de dor e de sofrimento daqueles santos pobres e feridos.

Seus “olhos eram como fontes de lágrimas, mas quem nunca vivenciou as quatro paredes de uma prisão injusta (…) não faz a mínima ideia de quão (doce) é a voz de um amigo. Qualquer expressão de amizade (…) desperta as boas memórias afetivas do passado e “capta o presente com a potência de um raio”. “Lança-se em busca do futuro com a ferocidade de um tigre” até que “toda inimizade, malícia e ódio (…) sucumbam sem vida aos pés da esperança, e quando o coração torna-se suficientemente contrito, então a voz da inspiração aflora e faz seu sonido presente”.81 — e então ele passa a escrever na carta exatamente o que o Senhor falou-lhe naquele momento, que agora chega nós como D&C 121:7: “Meu filho, paz seja com tua alma; tua adversidade e tuas aflições não durarão mais que um momento” (grifo do autor). E o Senhor continua: “Sabe, meu filho, que todas essas coisas te servirão de experiência, e serão para o teu bem” (D&C 122:7).

Nos primeiros anos da Restauração, Deus chamou Joseph de “meu servo” (D&C 1:17; grifo do autor). Depois que Joseph amadureceu ao longo de anos turbulentos, porém sublimes, em alguns momentos, como as experiências que acabamos de mencionar, Deus não chamou mais a ele e a seus companheiros de “servos”, mas de “meus amigos” (D&C 88:62; grifo do autor). Joseph provavelmente passou a entender, então, o que o Senhor havia dito em outro momento: “Já não vos chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor, mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer” (João 15:15).

Joseph, então, caminhou mais um passo na direção de conhecê-Lo, intimamente, de forma plena, até que no auge de sua grande crise na Cadeia de Liberty, o Senhor chamou-o de “meu filho” (D&C 121:7; grifo do autor). Em seu crescimento, Joseph foi de servo a amigo e de amigo a filho. A exemplo de Paulo, Joseph pagou o preço para conhecer o Senhor mais plenamente enquanto sofria com Ele e por Ele, ao entrar na comunhão dos sofrimentos de Cristo.

O que foi que Joseph aprendeu no “templo da prisão” da Cadeia de Liberty que ele não sabia, nem poderia ter imaginado, naquele dia de primavera de 1820, no bosque? Linha sobre linha, de oposição em oposição, veio-lhe o testemunho da experiência — um testemunho que é mais poderoso do que a visão.

Notas
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