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Quando as reuniões voltarem, que possamos ver pessoas e não apenas máscaras

Nas últimas semanas, notícias de uma reabertura gradual do comércio no Brasil encheram a televisão e a internet. Foi anunciado que vários estados do país já iniciaram ou irão iniciar em breve um processo para voltarmos a nossa vida de antes do coronavírus. Tal medida será feita em etapas e dependerá muito de cada estado do país, se é seguro o suficiente para que a reabertura ocorra. 

Essa decisão adotada por muitos dos líderes governamentais influenciará diretamente a volta das reuniões da Igreja, pois a reabertura de ambientes religiosos, igrejas, templos fazem parte desse processo.

Os templos de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias também estão em processo de reabertura gradual, em etapas, em diversos locais do mundo. O trabalho missionário, fábricas da Igreja e centros de distribuição também estão voltando ao normal em alguns países.

Nos Estados Unidos, esta reabertura gradual está em fase inicial e as reuniões voltaram em algumas cidades do país. Isso dividiu os membros entre aqueles que sentem necessidade de se reunir para adorar o Senhor, além de partilhar do sacramento – pois muitos não tinham acesso à ordenança – e aqueles que acham muito precipitado e preferem continuar a adoração em seus lares.

Uma pesquisa foi feita com moradores do estado de Utah pelo Deseret News em parceria com a Hinckley Institute of Politics, que indicou, mesmo com o uso de medidas apropriadas de proteção, 46% responderam que não se sentem confortáveis em ir para a Igreja e 52% disseram se sentir confortáveis.

Mas será que nos acostumamos tanto com a quarentena que agora fica difícil sair de casa? Ou só nos sentimos ansiosos com o fato que precisaremos voltar a nossa vida normal em breve?

A Igreja exorta os membros a viverem as leis do país e seguir as orientações das autoridades governamentais, isto é, continuar a seguir as medidas de proteção e de prevenção até mesmo quando as reuniões na Igreja voltarem. 

As melhores decisões relacionadas com esse assunto ser’ao tomadas em espírito de oração. O mais importante sempre será a segurança das pessoas, mesmo que as medidas estejam afrouxando, assim como nos instrui os líderes gerais da Igreja.

Então quando, em breve, a Igreja voltar, que possamos também pensar em cada irmão e irmã individualmente. Talvez seja essa a solução para que possamos nos sentir confortáveis em ir para a Igreja novamente. Que a segurança e a proteção de cada pessoa possa ser tão importante quanto a nossa própria ou a de nossos familiares. Que possamos nos preocupar tanto com a saúde física dos irmãos assim como nos preocupamos com sua saúde espiritual e exercer ainda mais o amor fraternal que nosso Salvador sempre nos ensinou a ter por nossos irmãos e irmãs. 

Fonte: Deseret News

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