A Eleição de um Novo Presidente, Futuro da Nação e a Segunda Vinda de Cristo

Estamos vivendo um momento histórico do nosso país. Daqui a algumas semanas seremos convocados as urnas para escolhermos o futuro líder de nossa nação. Que oportunidade maravilhosa é esta, mas também é uma grande responsabilidade. Sobre os nossos ombros recai a responsabilidade de eleger alguém que traga de volta a ética e a moralidade da vida publica. As dificuldades enfrentadas em nossa época já foram vividas e profetizadas pelos servos do Senhor. Outros povos e nações que flertaram com a iniquidade acabaram perdendo tudo o que tinham.

Élder Robert D. Hales, membro do quórum dos doze apóstolos, de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, conhecida popularmente como Igreja Mórmon, no discurso “Escutem a Voz do Profeta e Obedeçam“, disse:

“Se escutarmos os conselhos dos profetas, nos tornaremos mais fortes e conseguiremos resistir aos testes da mortalidade.”

Presidente Monson, Presidente Eyring,Presidente Uchtdorf, ao erguermos o braço na lei do comum acordo durante esta assembleia solene, manifestamos fidelidade, amor e devoção ao profeta e apoio à Primeira Presidência.

“Graças damos, ó Deus por um profeta. Que nos guia no tempo atual”. (Hinos, 1991, nº 9).

No livro de 3 Néfi 5, encontramos um ensinamento muito esclarecedor de obediência ao Profeta que nos faz refletir, que depois de tantos anos, na restauração da Igreja de Jesus Cristo, demonstra-se a verdade da época em que vivemos. Podemos ler nos versículos de 1 a 3 versículo, o seguinte:

“1 E então eis que não havia uma só alma, entre todos os nefitas, que tivesse a menor dúvida quanto às palavras proferidas por todos os santos profetas; pois todos sabiam ser necessário que elas se cumprissem.

2 E sabiam que era necessário que Cristo tivesse vindo, por causa dos muitos sinais que haviam sido dados segundo as palavras dos profetas; e em virtude das coisas que já haviam acontecido, sabiam que era necessário que se cumprissem todas as coisas, conforme anunciadas.

3 Por conseguinte abandonaram todos os seus pecados e suas abominações e suas libertinagens e serviram a Deus com toda diligência, dia e noite”.

O que fizeram este povo, faz-nos sentir na mesma condição de liberdade e esperança de que as coisas irão acontecer novamente na sua Segunda Vinda. Temos um profeta vivo que nos guia nos dias atuais, nos mostrando o caminho a seguir, com suas mensagens de advertência e conselhos de amor a todos que o ouvem. Temos que ter a mesma atitude, que os nefitas tiveram para conseguir os mesmos propósitos de uma vida de convênio com Deus, e para sermos merecedores das bênçãos de prosperidade continuamente, enquanto formos fiéis e obedientes aos mandamentos.

Os grandes perigos que nos rodeiam são que, quando estamos cumprindo os mandamentos vem a influência do mundo através do seu arquiteto, o diabo, conforme este versículo:

“Mas aconteceu que no vigésimo nono ano começaram a surgir algumas disputas no meio do povo; e alguns se encheram de orgulho e ostentação, em virtude de suas imensas riquezas, sim, a ponto de provocarem grandes perseguições;”(3 Néfi 6:10)

Quando eles deixaram de ouvir os profetas de Deus, a destruição veio depressa, mataram os seus governantes e se tornaram em tribos. Hoje, como estamos nos últimos dias para vinda do Senhor, precisamos cuidar de não ter dúvidas das mensagens do profeta, vivo e revelador, que nos foi dirigida na Conferencia Geral Mormon, para corrigirmos nossa vida e se apresentar ao nosso criador.

Para finalizar, tenho esta observação: Se escutarmos os profetas atuais, a pobreza seria substituída pela preocupação de cuidar dos pobres e necessitados. Muitos problemas de saúde graves e fatais seriam evitados pela obediência à Palavra de Sabedoria e às leis da pureza sexual. Isto não significa que não tenhamos desafios. Nós o teremos. Isto não significa que não sejamos provados. Sê-lo-emos, pois essa é uma das razões de estarmos na terra. “Porém, se escutarmos os conselhos do profeta, nos tornaremos mais fortes e conseguiremos resistir aos testes da mortalidade”. Testifico que é a pura verdade.

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