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Deus é a Natureza. A Natureza é Deus

A natureza e Deus

O Mundo de acordo com a Caverna de Platão

Platão comparou a vida humana como se ela fosse vivida dentro de uma caverna. Vemos luzes e sombras refletidas contra uma parede, com a saída da caverna estando além de nosso alcance. Do lado de fora da caverna está a verdadeira luz e bondade. Nada podia ser mais verdadeiro. Podemos apenas ver os efeitos da luz contra a parede na caverna de nossa existência. Cada um de nós vê a luz e a sombra de diferentes perspectivas , dando a cada um, um entendimento diferente do que realmente o mundo é. Uma pessoa vê a luz refletida na parede , enquanto outras veem somente as sombras. Alguns veem a floresta, enquanto outros focam em apenas em uma arvore especifica. Enquanto uns veem nuvens de tempestade no horizonte, outros veem os raios do sol que nasce.

CavernaPara Frank Lloyd Wright (1867-1959), um dos maiores arquitetos do mundo, as luzes que ele viu refletidas na parede da caverna do mundo, o inspiraram a projetar edifícios que se plasmavam com a natureza. Seus pais eram Unitaristas, uma religião baseada na ética que acredita em Deus; sendo Jesus Cristo um profeta e Filho de Deus, mas não Deus encarnado. Nascido no estado do Wisconsin, ele foi criado por uma mãe que esperava que ele crescesse e construísse belos edifícios. Na verdade, ela circundou seu berço com desenhos das catedrais inglesas para inspira-lo desde a sua infância.

Ao procurar seu primeiro emprego, ele se mudou para Chicago, que estava praticamente em obras por causa do grande incêndio e que também estava vivendo uma explosão populacional. A primeira impressão que ele teve foi de uma cidade cinzenta e feia. Isto fez com que se tornasse um arquiteto preocupado em inserir a natureza em seus projetos e a projetar alguns dos maiores feitos da arquitetura do mundo moderno.

Wright disse o seguinte: “Eu acredito em Deus, eu somente soletro a natureza”.

Existe um Conflito entre Deus e a Ciência?

Eu acredito que Frank Lloyd Wright nunca se deu conta da sua declaração. Se ele passou de sua crença Unitarista para alguma forma de naturalismo ou ateísmo não é claro. O que é claro é que muitas pessoas tem abandonado suas raízes cristãs, para procurar um significado de Deus na natureza. Deixamos de ser seres espirituais para vivermos em um mundo material. Parte disto ocorreu por causa dos avanços científicos que levaram as pessoas a ver que o que antes era considerado um milagre como apenas uma questão de ciência e natureza.

A medicina atual pode curar a lepra, restaurar a visão e curar o surdo. A ciência defende que os homens não vieram a terra a apenas seis mil anos atrás, mas evoluíram por milhares de anos. De repente, os milagres e historias da Bíblia não parecem mais os mesmos. Sabemos que podemos encontrar respostas ao mundo moderno através do método cientifico, e não lendo a Bíblia. Vivemos em um mundo onde a fome e as doenças tem um impacto muito menor do que nas épocas anteriores, onde a educação e uma infinidade de informação estão literalmente disponíveis na mãos de cada um que carregue um smartphone, e onde milhões de pessoas no mundo desenvolvido vivem com mais conforto do que os reis da antiguidade, a única coisa que temos de menos é nossa fé em Deus. Ou pelo menos é isso que parece.

Em todas as eras do tempo, as pessoas procuram Deus e os reis para serem salvas dos seus inimigos, tanto internos quanto externos. Eles desejavam uma vida pacifica, um salario justo, proteção contra as pragas e comida na mesa. Hoje, muitas das pessoas enfrentam a praga da obesidade porque simplesmente comem demais. Muitos vivem em casas com ar condicionado, aquecimento, e agua corrente (coisas que nem os reis dos séculos anteriores haviam). Muitos possuem seus próprios veículos, nas ruas onde antes podiam circular somente os cavalos do rei e suas carruagens. Quem precisa de Deus, quando todas as nossas necessidades e desejos materiais estão disponíveis? Por esta razão, muito dos europeus já não são mais cristãos e o grupo que mais cresce nos Estados Unidos é o dos não “filiados”.

A Natureza não é Deus

Frank Lloyd Wright viu a beleza na natureza e procurou copia-la. De varias maneiras, ele foi bem sucedido. A natureza tem o dom de inspirar as pessoas. Quantos já não foram tocados de alguma maneira por um belo nascer do sol, a majestade na neve que cobre as montanhas, ou mesmo, o cântico de um pássaro. As artes religiosas procuram refletir as belezas e cenários naturais através de vitrais, imponentes arcos, musica e coro.

Sim, a natureza não é Deus. Sabemos em grande medida como a natureza funciona. A ciência pode explicar como as flores crescem, o movimento dos astros no céu e como as montanhas e vales surgem. Ela funciona baseada nos princípios da ciência e do caos. A gravidade e o eletromagnetismo a afeta. A natureza não decide ao acaso quando o sol nascerá ou quando um furacão destruirá uma ilha caribenha. A natureza não é um ente que faz aquilo que deseja, mas funciona baseada nas leis de Newton e das forcas quânticas. A beleza e a vida florescem em meio aos caos da natureza milagrosamente.

Somente pense em quão maravilhosa é a nossa existência. Ao acaso ocorreu um Bing Bang, de onde tudo irrompeu a partir de um único e infinitamente pequeno ponto (2 Néfi 2:11). De um modo que ainda a ciência não pode explicar totalmente, esta explosão criou partículas, que se coagularam em estruturas: estrelas, sistemas solares e galáxias. Ao acaso um pequeno planeta que orbitava uma medíocre estrela amarela se encontrava no ponto exato para não ser nem muito quente e nem muito frio. O planeta então foi atingido por um grande asteroide que causou a formação de sua lua. Sem a lua, a terra não teria o aspecto atual, capaz de possuir uma atmosfera estável, estações, etc. Para que a vida se formasse alguns eventos extraordinários ocorreram na paralelamente a natureza.

Não estou dizendo tudo isto para afirmar que estas coisas não ocorreram por acaso. No entanto, para muitos, faz mais sentido acredita que existe um grande arquiteto por trás das cenas, assegurando que todas as peças se encaixassem corretamente para criar a vida na terra, com criaturas capazes de reconhecer a beleza do universo e tentar compreender e imitá-la na arte e na ciência.

O Processo de Deus na Natureza

É normal para as pessoas considerarem que um antigo texto que diz ser uma escritura, seja a Bíblia, o Corão, os escritos Indianos ou os pergaminhos do Mar Morto, etc, seja somente um documento antigo. Hoje, acreditamos que as crenças dos antigos gregos e nórdicos sejam apenas mitos. Porque então o Deus da Bíblia não seria um deles?

Jesus Segunda VindaA tradicional lista de deuses criadores, incluindo Zeus e Odin, estão agora perdidos nas lendas antigas. Os antigos deuses eram representados por seu conjunto de habilidades. Atenas era a deusa da sabedoria, enquanto Aries era o deus da guerra. Podemos achar que essas descrições ressaltam aspectos da natureza ou da habilidade humana. Na verdade, eles descrevem os diferentes aspectos da natureza como deus. Poseidon era o deus dos oceanos. Hades era o deus do submundo. Assim como as lendas gregas e romanas, os mitos nórdicos, eram os deuses da natureza, da paz, da poesia, da cura, etc. Todos os poderes e habilidades não eram circunscritos a um único deus. A natureza, era então, usada para simbolizar um especifico deus e seu poder. Uma vez que os deuses gregos morriam, eles ocupavam os céus como constelações, não interferindo mais com os assuntos humanos.

O Deus da Bíblia, entretanto, não é somente um Criador, mas compreende todos os aspectos divinos dos deuses das outras crenças. A natureza não é divida entre os deuses, mas refletem o único Deus. Na verdade, o Livro de Mórmon testifica do Deus da Natureza. O profeta Alma testemunhou disto para um ateísta chamado Corior:

Mas disse-lhe Alma: Tu já tiveste muitos sinais; queres ainda tentar a teu Deus? Queres ainda que te mostre um sinal, quando tens o testemunho de todos estes irmãos, assim como o dos santos profetas? As escrituras estão diante de ti, sim, e todas as coisas mostram que existe um Deus; sim, até mesmo a Terra e tudo que existe sobre a sua face, sim, e seu movimento, sim, e também todos os planetas que se movem em sua ordem regular testemunham que existe um Criador Supremo (Alma 30:44).

Esta declaração é um contraste claro da divisão entre criadores e deuses de vários aspectos da natureza humana. Deus é o Criador e Senhor de toda a criação.

Então, agora temos duas questões para determinar. Primeiro, se um criador consciente existe e, segundo, se esse Ser é o Deus da Bíblia

Evidencias da Existência de Deus

O doutor Eben Alexander, um renomado neurocirurgião, recentemente contou sua experiência de quase morte. Ele era alguém que não acreditava em Deus e nem nas experiências de quase morte relatadas por tantas pessoas. Ele acreditava que o cérebro era o responsável por criar essas ilusões. Entretanto, neste caso, uma infecção bacteriana atacou a área do cérebro responsável pela criação dos sonhos e da imaginação. Não existia a mínima possibilidade de o seu cérebro ter criado as experiências que diz ter havido. Para ele, não existe explicação exceto que existe vida apos a morte, e que existe um Deus que nos ama profundamente.

Sua experiência é similar a de milhares de outras pessoas, que relatam a aparição de entes queridos que já faleceram, ou de um sentimento de amor ou da presença de Deus. Estes eventos também demonstram que existe algo além da natureza. Aqueles que acreditam na natureza como sendo Deus, geralmente não acreditam na alma ou na vida apos a morte. Uma vez mortos, a natureza nos diz que somos nada além de comida para vermes, alimentando os futuros organismos com os materiais que compunham nosso corpo. Entretanto, o espirito não pode ser explicado pela ciência ou pela natureza, porque não conseguimos compreende-los ou medi-los. Assim como o Doutro Alexander aprendeu, o espirito e as coisas espirituais somente podem ser entendidos ou experimentados em bases individuais. É interessante notar que o Doutor Alexander considerou sua experiência de quase morte como a experiência mais real de sua vida.

O Caso do Deus Bíblico

Homem lendo bíbliaUma vez que determinamos que essas maravilhosas coincidências  como a vida neste planeta foi possivelmente guiada por um Criador, ainda temos que determinar quem ou o que é Ele.

É fácil para nós acreditarmos que os textos antigos estão contaminados ou cheios de tolas superstições. Entretanto, é fácil colocar a Bíblia na mesma cesta que a mitologia grega. Na verdade, a Bíblia não é um registro histórico, embora possamos encontrar momentos históricos nela. Ela é mais o registro dos negócios de Deus entre um grupo de pessoas, de Adão até os apóstolos de Cristo. Alguns dos escritos foram colocados no mesmo contexto de vários escritores para maximizar o simbolismo entre Deus e os homens, dado neste contexto – mesmo que ele não seja preciso. Para a antiga Israel, Adão e Eva era uma historia importante para se compreender como a humanidade começou dentro do processo criativo de Deus. Como os antigos interpretaram a historia, ou como ela é interpretada hoje, fragmenta a historia, assim como as sombras no muro da caverna.

O que sabemos é que há uma série de profetas que falaram por Deus. Moisés, Isaías, o apóstolo João, e outros afirmaram te-Lo visto. Apocalipse era um entre os muitos escritos e ensinamentos dos profetas e apóstolos. Alguns estudiosos de hoje insistem que alguns textos foram escritos mais tarde por outras pessoas, porque os profetas não poderiam realmente ter conhecido eventos futuros. Embora isso possa ser verdade, pelo menos em alguns casos, não há nenhuma evidência que isto seja a regra e que estes homens não tiveram visões de Deus. Devemos tratar com descrença seus relatos, e no entanto, acreditar na declaração do Doutor Alexander convincente, simplesmente porque ele pode pessoalmente nos contar a sua experiência?

Testemunhas da Bíblia e de Deus

Felizmente, a Bíblia e seu testemunho não estão mais sozinhos. O Livro de Mórmon permanece como uma segunda testemunha separada de Deus. Ele testemunha das palavras da Bíblia, e da realidade de Deus e de Cristo. Enquanto alguns dizem que o livro é uma bem elaborada farsa inventada por um artista do século dezenove, aqueles que realmente estudaram o Livro de Mórmon ficaram impressionado com os muitos conceitos antigos que são encontrados no mesmo. Por exemplo, o livro traz cerca de 40 nomes que hoje são conhecidos como válidos para o povo do antigo oriente. John Tvedtnes diz o seguinte a respeito desses nomes:

“Em 1966, um crítico pouco conhecido da Igreja SUD escreveu uma série de cartas inflamatórias projetadas para suscitar comentários negativos sobre o Livro de Abraão de proeminentes estudiosos do Oriente Médio. Em sua resposta, William F. Albright, da Universidade Johns Hopkins expressou dúvidas de que Joseph Smith não poderia ter aprendido egípcio de quaisquer fontes do início do século XIX. Explicando que ele era um protestante e, portanto, não acredita no Livro de Mórmon, ele observou: É ainda mais surpreendente que existem dois nomes egípcios, paanch [Paanchi] e Pahor (an), que aparecem no Livro de Mórmon em estreita ligação com uma referência à língua original poder ter realmente sido o tal ‘egípcio reformado’. Intrigado com a existência de tais nomes em um livro publicado por Joseph Smith em 1830, Albright vagamente sugeriu que o jovem líder mórmon era algum tipo de ‘gênio religioso’ e defendeu a honestidade de Joseph Smith e do bom nome de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Eu tenho que acreditar que esses comentários refletem o fato de que Albright era mais do que superficialmente familiarizado com o Livro de Mórmon, mesmo que ele não fosse um crente”.

Dada as muitas evidências internas e externas do Livro de Mórmon e suas complexidades, ele é um poderoso testemunha da Bíblia de Deus.

Além disso, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Mórmons) também possuem testemunhas modernas de Deus. Joseph Smith viu Deus, Cristo e os anjos, enquanto ele estava na companhia de muitas pessoas diferentes. Nas semanas que antecederam a dedicação do templo de Kirtland em Ohio, centenas de pessoas viram anjos, viram Jesus Cristo, falaram em línguas e profetizaram.

Em uma visão dos céus, Joseph Smith e Sidney Rigdon afirmaram:

“E enquanto meditávamos sobre essas coisas, o Senhor tocou os olhos do nosso entendimento e eles se abriram; e a glória do Senhor cercou-nos de resplendor. E contemplamos a glória do Filho, à direita do Pai, e recebemos de sua plenitude; E vimos os santos anjos e os que são santificados diante de seu trono, adorando a Deus e ao Cordeiro, a quem adoram para todo o sempre. E agora, depois dos muitos testemunhos que se prestaram dele, este é o testemunho, último de todos, que nós damos dele: Que ele vive! Porque o vimos, sim, à direita de Deus; e ouvimos a voz testificando que ele é o Unigênito do Pai — Que por ele e por meio dele e dele os mundos são e foram criados; e seus habitantes são filhos e filhas gerados para Deus”. (D&C 76:19-24).

Ao contrário de outros livros religiosos, a Bíblia possui uma infinidade de outras testemunhas no Livro de Mórmon e nos profetas e apóstolos dos dias atuais.

Então, Como Podemos Correlacionar Religião e Ciência?

Como lidamos com questões como a história de Adão e Eva versus evolução, ou dilúvio global de Noé, quando não há provas geológicas que isto ocorreu?

Homem sem propósito é como navio sem lemeDevemos lidar com isso da mesma forma que a ciência lida com seus conflitos. Hoje, por exemplo, há uma abismo entre duas importantes teorias científicas: as leis da física de Newton e as leis da Mecânica Quântica. As teorias de Newton funcionam muito bem no mundo normal, explicando coisas como a gravidade, como as forças da física se aplicam aos objetos em movimento. As teorias da relatividade de Einstein e da mecânica quântica, no entanto, formulam um novo conjunto de leis que se aplicam ao mundo microscópico. A gravidade não funcionam da mesma forma entre os quarks e os elétrons como faz nos objetos maiores, como seres humanos e sistemas solares. As duas teorias são conflitantes em alguns aspectos essenciais. Os cientistas passaram por décadas procurando estabelecer a grande teoria unificadora, a parte faltante do enigma que pode explicar como Newton e Einstein se encaixam no mundo. Hoje temos uma variedade de teorias, como a Teoria das Cordas, mas nenhuma delas pode ser ainda comprovadas.

Será que isso significa que devemos rejeitar Einstein ou as teorias de Newton, porque eles são imperfeitas e não concordam entre si? Claro que não, ambos funcionam bem no mundo de hoje, como estão atualmente. A lei da gravidade funciona bem para lançar naves para o espaço, enquanto a mecânica quântica tem aberto a porta para a criação da energia nuclear e dos computadores. As teorias funcionam bem em sua forma atual até encontrarmos teorias melhores e comprovadas para substituí-las ou uni-las.

Da mesma forma acontece com a religião e a ciência. Eles concordam em algumas coisas, e são conflitantes em outras. A ciência pode nos dizer como o universo funciona. A religião nos diz por que o universo funciona. Não há nenhuma razão para que uma pessoa como o doutor Alexander não pode ser cientista e um crente em Deus. Tanto a ciência quanto a fé têm verdades que são úteis para a humanidade. A ciência tem melhorado a existência física do homem, aumentando a vida e a saúde de muitas maneiras. A fé de uma pessoa pode também aumentar a vida de uma pessoa e sua saúde, em muitos aspectos, alimentando o espírito de uma forma que a ciência não pode fazer.

Conclusão

Começamos esta discussão dentro da caverna de Platão. Estamos ainda dentro da caverna, tentando descobrir o significado da luz e da sombra. Frank Lloyd Wright viu flashes de luz refletirem fora das paredes e criar obras-primas da arquitetura. Os cientistas descobrem diariamente novos flashes de luz entre a miríade de sombras falsas que levam até becos sem saída. Tal como acontece com as pessoas de fé, que continuamente buscam ampliar sua compreensão através da reflexão, sabendo que mesmo as suas melhores teorias terão luz e sombras. Tal como acontece com Newton e Einstein na ciência, ocasionalmente, um flash de grande luz é dada a algumas pessoas em relação a Deus e a fé. Estes tornam-se profetas e testemunhas da existência de Deus.

Acreditando que existe vida após a morte e um mundo além da caverna, e que há um Deus amoroso que deseja que O conheçamos, pode elevar a humanidade a fazer coisas maravilhosas aqui na terra, e esperar por coisas ainda mais excelentes na próxima vida. Frank Lloyd Wright tinha uma parte da equação. A natureza é magnífica e devemos procurar imitar a sua beleza em nossas vidas. A fé em Deus nos permite dar uma dimensão positiva à vida, pra que possamos não somente desfrutar da natureza, mas abraçar o seu Criador.

Recursos Adicionais:

Saiba mais sobre A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

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