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3 missionários com Síndrome de Down que fizeram uma grande diferença na Igreja

Em honra ao mês de consciência da síndrome de Down, em outubro, queremos destacar alguns notáveis missionários santos dos últimos dias que ajudaram a levar a obra do Senhor para frente em todo o mundo.

Joshua Sloan

Quando criança na Primária, Joshua Sloan cantava “Eu quero ser um missionário” e sonhava com a sua própria missão. “Nos últimos anos, meu marido e eu nos esforçamos para saber como iríamos lhe dar essa oportunidade”, explicou sua mãe, Lynn Sloan, em um artigo de 2013 para o ChurchofJesusChrist.org. “Analisamos várias opções. Sabíamos que o Joshua não queria servir no escritório ou no Armazém do Bispo. Ele queria ser um “missionário normal” – um missionário de proselitismo. Passamos muitas noites orando sobre o que fazer para lhe dar a experiência que ele tanto desejava.”

Em 2013, o presidente da estaca da família Sloan mencionou que ele conhecia o Presidente da Missão Canadá Vancouver, o Presidente Tilleman, e iria verificar se havia oportunidades para Joshua ser um missionário.

“Joshua continuou falando sobre seu chamado missionário e como ele mal podia esperar para saber onde ele iria servir”, Lynn lembrou no artigo da Igreja.

Em junho de 2013, a família Sloan sentiu que deveria ir ao templo, e de repente, o pai de Joshua percebeu que estava sentado ao lado do Presidente Tilleman, que perguntou sobre Joshua e quantas horas por semana ele estaria disponível para trabalhar como missionário. “Eu não acredito em coincidências”, explicou Lynn. “O Senhor nos uniu naquela manhã. Foi uma resposta direta às nossas orações.”

Foto: ChurchOfJesusChrist.org

O artigo em ChurchofJesusChrist.org explica:

“No seu primeiro dia de serviço como missionário, Elder Sloan acordou às 6:00, tomou banho, colocou sua gravata, tinha as escrituras preparadas e estava pronto para servir! Mas quando o deixaram na estação de trem, sozinho pela primeira vez na vida, os pais admitiram ficar um pouco preocupados. “O Joshua não tinha medo. Ele jogou a mochila por cima do ombro, acenou, sorriu, e depois foi embora. Ele caminhava com tanta confiança e propósito. Tudo o que eu podia fazer,” disse a irmã Sloan, “era olhar para cima e dar graças por nossas orações terem sido respondidas.”

Na manhã em que o Elder Sloan teve sua entrevista com o Presidente e Sister Tilleman, o presidente da missão recorda: “eu senti fortemente que iríamos testemunhar milagres com o Elder Sloan aqui.” O presidente Tilleman tirou sua própria plaqueta e a colocou no bolso de Elder Sloan até que a sua própria plaqueta ficasse pronta. Elder Sloan se endireitou e exclamou: “Este é o melhor dia da minha vida!”

Elder Sloan elevou e serviu ao próximo fielmente na missão Canadá Vancouver, tocando a vida de milhares. Sobre sua missão, Elder Sloan escreveu: “minha missão é tão boa e tão incrível!”

Esther Fletcher

Quando seus pais foram chamados para servir uma missão de 23 meses, Esther Fletcher foi chamada para servir como missionária de serviço da Igreja na missão Bélgica/Países Baixos.

Durante sua missão, a Sister Fletcher marcou cuidadosamente cópias do Livro de Mórmon em holandês e em inglês, destacando passagens que poderiam ajudar as pessoas interessadas na Igreja a aprenderem e sentirem o poder nessas escrituras sagradas.

Um artigo de 2018 na sala de imprensa da Igreja na Holanda destacou o notável serviço da Sister Fletcher.

O Elder e a Sister Fletcher relataram uma conversão que o trabalho de Esther ajudou a trazer. Um homem de Eindhoven recebeu um dos livros que Ester tinha preparado e leu as escrituras que ela marcou. Estas escrituras o inspiraram a aprender mais, e mais tarde ele se filiou à Igreja.

Foto: Newsroom

A Sister Esther Fletcher também aprendeu um pouco de holandês e muitas vezes ensinou junto com as sisteres missionárias de tempo integral. Durante as aulas, Esther ouve os tópicos que ela marcou no Livro de Mórmon, e compartilha essas escrituras.

Uma vez que a bicicleta é o principal meio de transporte nos Países Baixos, a família Fletcher comprou uma bicicleta para duas pessoas que as sisteres usam quando Esther se junta a eles. Ela adora sair com essa bicicleta.

Sobre seu trabalho como missionária, Sister Fletcher compartilhou: “você tem que ser cuidadosa. Acho que precisa ser firme. É preciso muita prática.” Antes de terminar sua missão, Sister Fletcher liderou um projeto de serviço para uma conferência de jovens adultos solteiros nos Países Baixos, onde ela ensinou os membros a marcar passagens no Livro de Mórmon.

Matt Nielsen

Quando o Matt Nielsen tinha 4 anos, os médicos descobriram um tumor no cérebro e na medula espinhal. Embora não canceroso, o tumor só poderia ser parcialmente removido e Matt foi deixado “se alimentando por um tubo gastrointestinal, e em uma cadeira de rodas”, de acordo com o jornal Standard-Examiner.

Apesar de seus desafios com sua saúde, quando o irmão de Matt, Brayden, recebeu seu chamado missionário, Matt sabia que ele queria servir uma missão também.

Foto: Standard-Examiner

“Quando Brayden e aquele grupo de amigos saíram em missões em poucos meses de diferença, Matt começou a falar sobre como ele iria servir uma missão”, diz a mãe de Matt, MeLisa, ao jornal Standard-Examiner. Os pais de Matt imediatamente começaram a procurar formas de Matt realizar seu sonho e descobriram as missões de serviço que a Igreja oferece.

Em 2015, aos 22 anos, Matt recebeu seu chamado para servir nas Deseret Industries em Harrisville, Utah. “O Matt pode fazer você sentir como se fosse a pessoa mais importante do mundo. Não só a mais importante dentro de uma sala, mas no mundo”, disse MeLisa. “Ele vê a bondade das pessoas.

O desejo de Matt de servir ao Senhor e sua comunidade o ajudou a ser um “exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, na caridade, no espírito, na fé, na pureza” (1 Timóteo 4:12).

Fonte: LDS Living

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