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Locais históricos da Igreja entram na lista dos 100 lugares mais sagrados na Terra

Recentemente, a Patheos, uma plataforma online inter-religiosa que explora religião e espiritualidade, anunciou a conclusão de sua lista dos 100 lugares mais sagrados na Terra.

A iniciativa, intitulada “Espaços Sagrados”, lista locais religiosos como a Capela Sistina, o Monte do Templo, a Grande Mesquita de Meca, o Monte Sinai e o Monte das Oliveiras entre os 10 primeiros.

Mas, três locais significativos para os Santos dos Últimos Dias também foram nomeados entre os 100 primeiros: o Templo de Kirtland foi classificado como o 91º, o Bosque Sagrado foi listado como o 74° e a Praça do Templo ficou com o 51º lugar.

A lista é uma compilação de locais significativos para grandes religiões como o Cristianismo, o Islã, o Judaísmo, o Hinduísmo e o Budismo, e foi criada para ser um guia abrangente dos locais mais sagrados do mundo.

Cada local na lista é apresentado com contexto histórico e destaca sua importância religiosa “com a esperança de uma compreensão e aceitação mais unificadas de todas as religiões”, de acordo com a Patheos.

“A seleção de apenas 100 dos lugares mais sagrados na Terra foi o aspecto mais desafiador desta iniciativa, porque existem tantos locais sagrados ao redor do mundo”, disse Travis Henry, diretor sênior de conteúdo da Patheos.

“Esperamos que essa classificação possa servir como uma biblioteca de locais sagrados e apresentar esses lugares às pessoas de diferentes religiões, fomentando uma jornada contínua para descobrir a diversidade e a importância desses locais.”

Locais sagrados para os Santos dos Últimos Dias

Cada uma das três páginas sobre os locais históricos da igreja informa e explica com precisão as crenças dos Santos dos Últimos Dias, provavelmente em parte devido à participação do Dr. Alonso L. Gaskill, PhD, professor de História e Doutrina da Igreja na Universidade Brigham Young e especialista em religião mundial.

Por exemplo, sobre a importância dos templos, o início sobre o Templo de Kirtland diz:

“O significado espiritual dos templos [dos Santos dos Últimos Dias] muitas vezes é difícil de ser compreendido por aqueles que estão fora da religião Eles não são locais tradicionais de adoração, mas são separados para ritos sacramentais sagrados realizados tanto pelos vivos como (por procuração) por seus ancestrais falecidos. Em seus templos, os cristãos Santos dos Últimos Dias participam de ordenanças sagradas por meio das quais acreditam entrar em um relacionamento de convênio com Deus. Se mantidos, e através da confiança na graça de Deus, os Santos buscam habitar com Deus, e suas famílias, por toda a eternidade.”

Sobre a Primeira Visão, a descrição do Bosque Sagrado diz:

“Em outras palavras, o ‘Bosque Sagrado’ é um ‘solo sagrado’ porque se coloca como um testemunho de que os poderes proféticos não terminaram com o encerramento do Novo Testamento. Ao contrário, com o chamado de Joseph Smith como profeta do Deus vivo, a autoridade profética foi restaurada à Terra e profetas vivos e apóstolos percorrem a Terra hoje, informando ao mundo que os céus estão abertos e que Deus continua a falar à humanidade nestes últimos dias.”

A descrição da Praça do Templo afirma:

“Uma das coisas que diferencia os cristãos Santos dos Últimos Dias de muitas outras denominações do Cristianismo hoje é a firme crença deles de que os céus permanecem abertos, que Deus continua a falar, que profetas caminham pela Terra hoje e que os anjos se comunicam em nome do Pai — assim como fizeram nos tempos bíblicos. Parte da Praça do Templo são os escritórios da liderança geral da Igreja, consistindo do Profeta (e presidente da Igreja), seus conselheiros e o Quórum dos Doze Apóstolos. Sua presença na Praça, seu espírito revelador, seu testemunho público de que Jesus é o Salvador de todos e seus dons de revelação, santificam este lugar, que de outra forma seria bastante comum.”

Para ver a lista completa dos 100 locais e ler mais sobre os três locais de história da igreja listados, visite Patheos.org.

Fonte: LDS Living

Veja também: Por que acreditamos na liberdade religiosa?

 

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