Grupo LGBT Ameaça Universidade por Causa de Estudo Sobre Homossexualidade
Em um estudo recente intitulado “Sexualidade e Gênero: As Conclusões das Ciências Biológicas, Psicológicas e Sociais”, pesquisadores da Johns Hopkins descobriram que praticamente não há evidência científica que as pessoas nascem gays ou transgêneros.
Em resposta, a Campanha de Direitos Humanos (CDH), o mais poderoso grupo de advocacia de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e homossexuais dos EUA, caracterizou o relatório como um “ataque às comunidades LGBT” e ameaçou punir a Universidade Johns Hopkins se ela não se distanciar do estudo.
O Indicador de Igualdade na Saúde da Fundação CDH começou a classificar hospitais com uma pontuação numérica este ano e avaliará se as práticas dos hospitais refletem “cidadania responsável” (leia-se a favor da comunidade LGBT). Se a liderança da Hopkins se recusar a censurar o estudo, “sua pontuação do índice de igualdade na saúde será diminuída substancialmente”, afirmou o grupo LGBTQ.
Para seu crédito, os funcionários da Universidade responderam que enquanto eles continuam empenhados em apoiar a comunidade LGBT também estão comprometidos com a liberdade acadêmica.
Em uma carta à comunidade de Medicina da Johns Hopkins, Paul B. Rothman, reitor da faculdade de medicina e Ronald R. Peterson, Presidente do Sistema de Saúde da Johns Hopkins, defendeu o direito dos estudiosos de publicar suas descobertas.
Como uma instituição de pesquisa médica acadêmica, escreveram, “ a liberdade acadêmica está entre nossos princípios fundamentais — essencial para a natureza de autocorreção da pesquisa científica e um privilégio que salvaguardamos”.
Publicado pela Meridian Magazine e traduzido por Luciana Fiallo.
Fonte: ldsmag.com
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