História de Natal curta contada pelo Presidente Nelson
Ao ler e estudar os Ensinamentos do Presidente Nelson desde a última conferência geral — e tentando entender melhor o conselho que nossos Pais Celestiais nos deram por meio deste profeta inspirado — encontrei uma história marcante de tão simples que é. Ela engloba o significado do Natal em menos de 170 palavras, o que me ajudou a recalcular a rota e me concentrar no que mais importa.
“Os porta-estandartes marcham na vanguarda de uma causa justa. Eles representam tudo que é bom e nobre. Geralmente carregam bandeiras ou outros símbolos para expressar identidade, propósito e união.
Falando de tais porta-estandartes, ouvi a seguinte história de Natal. Enquanto as crianças reencenavam a história do Natal, uma criança ergueu uma estrela embrulhada em papel de alumínio, montado em um cabo de vassoura. Mais tarde, alguém elogiou a criança por sua resistência em segurar aquela estrela tão alto por tanto tempo. A criança, que não tinha falas, alegremente respondeu: ‘Fiquei com a parte mais importante da peça. Eu mostrei para as pessoas como encontrar Jesus’.
Como Seus porta-estandartes, precisamos ajudar os sinceros de coração a encontrar Jesus. Não temos bandeiras. E geralmente não seguramos uma estrela montados em vassouras. Em vez disso, como porta-estandartes de Jesus, o Cristo, tomamos Seu nome sagrado sobre nós, com boa vontade e gratidão. Entramos para Sua causa por convênio” (Os Estandartes dos Porta-estandartes do Senhor”, Devocional da Estava 8 da BYU, 6 de janeiro de 1991).
Não é o papel mais importante que todos nós podemos desempenhar nesta vida, ajudar os outros a encontrar Jesus? Se isso é ajudar os outros a sentir Seu amor por meio da compaixão, encontrar Sua Luz por meio do serviço ou ouvir Suas palavras quando prestamos o testemunho, a melhor realização que podemos obter nesta vida está em encontrar e levar outros a nosso Salvador, Jesus Cristo. Como Presidente Nelson testificou de modo tão poderoso:
“Jesus Cristo nasceu para morrer (ver 3 Néfi 27:13-14). Ele morreu para que possamos viver. Ele nasceu para que toda a humanidade pudesse viver além da morte (ver 3 Néfi 27:14-15). Sua Expiação foi realizada no Getsêmani, onde Ele suou grandes gotas de sangue e no Gólgota (ou Calvário), onde Seu corpo foi levantado numa cruz no “lugar da Caveira”, numa alusão à morte. Essa Expiação infinita livraria o homem da morte eterna (ver 2 Néfi 9:7). Sua Expiação tornou a Ressurreição uma realidade e o presente da vida eterna, uma possibilidade para todos aqueles que obedecessem a Seus ensinamentos. Sua Expiação tornou-se o ato central de toda a história humana.
Nossas lembranças de Natal são enriquecidas por estas realidades. Cada pessoa com um testemunho do Senhor tem o privilégio, por meio da fé, de saber da filiação divina Dele e de testificar que Jesus é o Filho do Deus vivo” (“Christ the Savior Is Born”, Devocional da Brigham Young Univeersity, 10 de dezembro de 2002).
Fonte: LDSLiving
