Acidente trágico envolve membros da Igreja no Lesoto

Um grave acidente envolvendo um micro-ônibus com jovens da organização das Moças e líderes locais da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias deixou mortos e feridos no Reino de Lesoto. O grupo seguia para uma atividade de jovens quando o veículo se envolveu em uma colisão com outros carros.

A Presidência da Área África Sul divulgou uma nota de pesar:

“Nossos corações estão pesados, e estamos tristes por este trágico acidente. Estendemos nosso amor e sinceras condolências às muitas famílias e amigos afetados por essa tragédia. Lamentamos a perda daqueles que faleceram e oramos para que todos sintam o amor, a paz e o poder curador do Senhor Jesus Cristo neste momento difícil.”

A carta é assinada pelo Presidente da Área África Sul, Carlos A. Godoy e seus conselheiros, Denelson Silva e Vaiangina Sikahema.

Líderes da Igreja estão prestando suporte espiritual e emocional às famílias, além de acompanhar os cuidados com os feridos. Além disso, a Igreja agradeceu o rápido atendimento dos serviços de emergência e a colaboração das autoridades locais.

A equipe Mais Fé oferece suas sinceras condolências aos familiares e amigos das vítimas do acidente ocorrido no Lesoto.

A Igreja na África do Sul

Atualmente, a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias está presente em mais de 30 países africanos, incluindo África do Sul, Angola, Moçambique, Nigéria, Gana, Quênia, Costa do Marfim, República Democrática do Congo, entre outros. Lesoto, pequeno país montanhoso no sul do continente, também faz parte dessa crescente comunidade de fé.

Só na África do Sul, onde a história da Igreja na África teve início, já são mais de 74 mil membros, organizados em 18 estacas e 197 congregações — entre elas, 111 alas e 86 ramos. Além disso, o país também abriga 99 Centros de História da Família e conta com dois templos.

Assim, esses números são os resultados do compromisso contínuo de milhares de Santos dos Últimos Dias que demonstram fé, sacrifício e dedicação ao evangelho em solo africano.

Fonte: Newsroom – África