O retorno de missionária da irmã Salazar emocionou a todos: dezenas de pessoas aguardavam com balões brancos e rosas, flores amarelas e cartazes feitos à mão para recebê-la, após ela servir na Missão Peru Lima Leste, de 2021 a 2022, por A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.
Uma recepção digna de uma serva do Senhor
Com um cartaz que dizia “Missão cumprida”, acompanhado de uma grande foto da missionária, sua família não mediu esforços para transformar aquele momento em uma recepção inesquecível.
O cartaz também destacava o nome da Igreja, e muitas câmeras levantadas faziam parte da cena. Era evidente que aquele não era um retorno comum — era o encerramento de uma etapa sagrada.
O ambiente estava carregado de emoção. Quando finalmente apareceu, a jovem missionária — vestida com um vestido listrado e empurrando sua mala vinho — mal conseguiu conter as lágrimas.
Ela caminhava com passos firmes, mas os olhos já buscavam os rostos conhecidos no meio da multidão. Ao reconhecer a família, correu com uma mistura de nervosismo e alegria, deixando a mala de lado para se lançar em um abraço apertado e demorado com a mãe, que a esperava com flores nas mãos.
Um a um, os abraços vieram: o pai, os irmãos, tios, sobrinhos, amigos. Cada reencontro era único. Os abraços duravam mais do que o normal, e em cada um havia lágrimas, risos e palavras que não se ouviam, mas se sentiam. Era aquele tipo de reencontro que dispensa explicações — o amor dizia tudo.

Muito mais que malas: o peso da experiência e da fé
Os que estavam presentes celebravam não apenas o retorno físico de Gabriela, mas tudo o que ele simbolizava: dois anos de serviço, sacrifício, crescimento pessoal e espiritual. Um período longe de casa, dedicado a compartilhar sua fé, aprender a amar pessoas desconhecidas, confiar mais em Deus e em si mesma. O cartaz não mentia: missão cumprida — e com louvor.
Cenas como essa, embora comuns na cultura dos Santos dos Últimos Dias, continuam sendo profundamente humanas. Elas nos lembram do poder do reencontro, da família, da recompensa pelo sacrifício e da fé compartilhada.
Não há como esquecer esse momento, porque não se trata apenas da chegada de uma jovem com malas e mochilas.
É o retorno de uma filha com o coração mais cheio de amor, o olhar mais firme e a bagagem que só quem serviu a Deus e ao próximo pode trazer. E entre flores, cartazes e abraços, fica claro: foi um retorno de missionária cheio de significado e amor.
Clique aqui para assistir ao vídeo da chegada da sister postado por sua família no TikTok.
Fonte: Mas Fe
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