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5 Motivos pelos quais um Mórmon deseja Casar


Casamento Templo


Os santos dos últimos dias (Mórmons) são bem diferentes das outras pessoas, e pelo que tenho observado vão se tornar cada vez mais diferentes a medida que o tempo passa, e a Segunda Vinda (o Retorno de Cristo) se aproxima. Uma das diferenças mais preponderantes é, sem dúvida, o valor que damos ao casamento e à família. Sei que há muitas pessoas fora da Igreja que amam e defendem a instituição familiar. Mas sei também que nosso alicerce valorativo é bem diferente. Nós prezamos a família porque acreditamos que a unidade familiar na Terra é uma extensão da família dos céus; e porque sabemos que, por meio de convênios no Templo, a família pode continuar unida após a morte. Nós defendemos a família porque Deus o faz.

Quando se entende que os santos dos últimos dias estimam tanto a família não é de se admirar que os rapazes e moças da Igreja desejem tanto se casar. O casamento é um mandamento!

Abaixo listei alguns motivos que levam um rapaz ou moça da Igreja ansiar pelo casamento certo, no momento certo e pela autoridade certa.

1. Desfrutar de um companheirismo eterno. Para o homem não há progresso verdadeiro sem companheirismo. A mulher por natureza tão mais próxima de Deus possui atributos que completam e complementam o homem. O homem também tem características que ajudam e aperfeiçoam a mulher.

2. Tornar-se pai ou mãe. Ajudar o Pai Celestial em seu plano de felicidade providenciando corpos para que os espíritos pré-mortais de Deus nasçam num lar que possui as bênçãos do evangelho restaurado e de convênios seguros e verdadeiros, é uma grande honra. Os filhos ensinam os pais a “despojar-se do homem natural” é se tornarem como “uma criancinha”. A responsabilidade de chefiar uma família, de ser um patriarca no lar, de exercer o chamado mais importante de um homem é dádiva divina. O mesmo vale para mulher – que se torna a rainha do lar. O lar pode se tornar um pedacinho do céu na Terra,  caso a família viva conforme os preceitos e princípios ensinados pelos profetas, em A Família : Proclamação ao Mundo.

3. O casamento santifica. A santificação vem pelo sofrimento e pelo amor. Criar uma família não é fácil. Sei disso por experiência própria observando meus pais e nossa família. Entretanto, depois de muitas tribulações sempre vieram as bênçãos. Apesar de toda dificuldade, sei que tanto a justificação quanto a santificação – o nascer de novo, a conversão plena, o tornar-se um com Deus – advém mais rapidamente pela casamento e pela família. Afinal a palavra mais segura de profecia só pode ser confirmada no lugar santíssimo para aqueles que já passaram por todas as ordenanças de salvação – o que inclui o casamento eterno (D&C 131).

4. O casamento leva a felicidade duradoura. Afirmo que não há felicidade sem a família. Muitos serão solteiros, mesmo numa Igreja voltada à família. O serão não por não anelarem pelo casamento, mas por não terem oportunidade ou condição. Eles são e serão felizes mesmo solteiros. Eles fazem parte da família de Deus e reconhecem isso – e é por isso que são felizes! A falta de entendimento e de testemunho de que somos filhos de Deus acarreta desespero. E o desespero não gera felicidade. Ademais sei que o casamento e a família trazem felicidade porque vi e vejo a felicidade no meu próprio lar. A graça de Cristo basta para aqueles que não tem oportunidade de se casarem cedo – e essa oportunidade seguramente vira aqui, nesta vida, ou além.

5. O casamento leva a exaltação. Para entrar no mais alta grau de glória, um homem precisa entrar no novo e eterno convênio do casamento. Se não o fizer não poderá herdar as Vidas Eternas. O casamento nos ajuda a nos tornarmos como nosso Pai Celestial e desenvolver uma minha família para sempre – e uma continuação de vidas.

Deus vive. Seus eternos padrões para felicidade não mudam. Diversão e prazer mundano são momentâneos, passageiros e trazem infelicidade. O caminho, o único caminho, da felicidade duradoura – que é o estreito e apertado, é o casamento (Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Harold B. Lee, pg. 111), e sem ele não há como se obter o fruto mais precioso e doce de todos (1 Néfi 8:11-12).

| Fortalecendo as Famílias
Publicado por: Lucas Guerreiro
Escritor, Advogado, Membro da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da OAB/SP, Membro da J. Reuben Clark Law Society São Paulo. Fez Missão em Curitiba - Brasil. Gosta de desenhar, estudar filosofia, fotografar, viajar e assistir series de super-heróis.
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